Ocorrência e fatores de risco associados à leptospirose em cães atendidos em hospital veterinário no semiárido paraibano
DOI:
https://doi.org/10.11606/S1413-95962011000200009Palavras-chave:
Cães, Frequência, Leptospira spp. SorologiaResumo
Investigou-se a ocorrência de leptospirose em cães da cidade de Patos, semiárido paraibano, e realizou-se um estudo de fatores de risco associados à infecção. Foram examinadas 152 amostras de soro sanguíneo de cães atendidos em hospital veterinário no período de julho a novembro de 2008. O diagnóstico da leptospirose foi realizado pela técnica de soroaglutinação microscópica, utilizando-se uma coleção de 24 sorovariedades. A frequência de animais soropositivos encontrada foi de 19,73% (IC 95% = 13,73% - 26,96%), e as sorovariedades mais frequentes foram Autumnalis (13,16%) e Grippotyphosa (1,97%). A análise de regressão logística múltipla mostrou que os fatores de risco para a leptospirose foram a não definição da raça (odds ratio = 3,67; P = 0,009) e o contato com caprinos/ovinos (odds ratio = 10; P = 0,034).Downloads
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Publicado
2011-04-01
Edição
Seção
NÃO DEFINIDA
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Como Citar
1.
Azevedo SS de, Fernandes ARF, Queiroga IMBN, Alves CJ, Morais ZM de, Santos C de SAB, et al. Ocorrência e fatores de risco associados à leptospirose em cães atendidos em hospital veterinário no semiárido paraibano. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de abril de 2011 [citado 10º de março de 2025];48(2):161-6. Disponível em: https://revistas.usp.br/bjvras/article/view/34368