Babesia canis em cães de rua da Cidade de São Paulo. I. Estudo comparativo de métodos de diagnóstico

Autores

  • Arlete Dell'Porto Universidade de São Paulo, Instituto de Ciências Biomédicas, São Paulo, SP
  • Mauro Rodrigues de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Botucatu, SP
  • Omar Miguel Universidade de São Paulo, Faculdade de Saúde Pública, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.0000-0000.27141-45

Palavras-chave:

Babesiose (cães)

Resumo

Amostras de sangue de 106 cães de rua da Cidade de São Paulo foram examinadas para pesquisa de Babesia canis. As técnicas utilizadas foram a da observação direta do parasita em esfregaço sangüíneo, corado por corante de Rosenfeld, e a reação de imunofluorescência indireta (IFI). Através da primeira diagnosticou-se a infecção em 10,3% dos animais, enquanto que a sorologia revelou 42,4% de cães positivos. No teste de IFI os títulos variaram de 1:10 a 1:2560, sendo mais freqüente o de 1:40. Este último teste apresentou boa sensibilidade e alta especificidade, mostrando-se ideal para levantamentos epidemiológicos.

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Publicado

1990-06-01

Edição

Seção

MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA

Como Citar

1.
Dell'Porto A, Oliveira MR de, Miguel O. Babesia canis em cães de rua da Cidade de São Paulo. I. Estudo comparativo de métodos de diagnóstico. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de junho de 1990 [citado 19º de julho de 2024];27(1):41-5. Disponível em: https://revistas.usp.br/bjvras/article/view/51835