Contribuição ao estudo dos elementos vasculares, arteriais e venosos do hilo renal em suínos Sus scrofa domestica - Linnaeus - 1758) da raça LargeWhite

Autores

  • Orlando Marques da Costa Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ
  • João Gilberto Lopes Pereira Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP
  • Celso Alves Rodrigues Universidade do Estado de Santa Catarina, Centro de Ciências Agro-Veterinárias, Lages, SC

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.1991.51934

Palavras-chave:

Anatomia (suínos), Rim, Artérias, Veias, Suínos (raça Large White)

Resumo

Estudou-se, em 30 pares de rins de suínos da raça Large White, 15 machos e 15 fêmeas, com aproximadamente quatro meses de idade, procedentes do Matadouro e Frigorífico "Eder", em Itapecerica da Serra, Estado de São Paulo, a distribuição arterial e venosa do hilo deste órgão, mediante disseccão dos elementos vasculares do pedículo renal, após a fixação do material em solução aquosa de formol a 10,0%. Nestes animais, a artéria renal direita fornece de seis (10,0%) a vinte (3,3%) ramos, com maior frequência de dez (20,0%) e a esquerda de quatro (3,3%) a dezoito (3,3%), com maior incidência de dez(16,7%) e demonstrou uma maior concentração no quadrante craniodorsal, seguido dos quadrantes cranioventral, caudoventral e caudodorsal. No que tange ao número de raízes venosas, a veia renal direita apresenta uma variação de uma (10,0%) a cinco (33,8%) raízes, com maior frequência de cinco (33,8%),a esquerda de duas (13,3%) e sete (3,3%), com maior concentração de três e quatro (53,4%), situadas com maior incidência no quadrante cranioventral, seguido dos quadrantes caudoventral, craniodorsal ecaudodorsal. Quanto à situação global, os ramos das artérias renais direita e esquerda se apresentam em maior número de vezes preponderantemente periféricos(43,3%), enquanto as raízes venosas se mostram exclusivamente periféricas (16,7%). Há igualdade no número de ramos das artérias renais e raízes das veias renais, direitas e esquerdas, apenas 1 vez (3,3%), com distribuião desigual nos quadrantes. Não existem diferenças estatisticamente significantes quanto ao sexo. Estudou-se, em 30 pares de rins de suínos da raça Large White, 15 machos e 15 fêmeas, com aproximadamente quatro meses de idade, procedentes do Matadouro e Frigorífico "Eder", em Itapecerica da Serra, Estado de São Paulo, a distribuição arterial e venosa do hilo deste órgão, mediante dissecção do selementos vasculares do pedículo renal, após a fixação do material em solução aquosa de formol a 10,0%.Nestes animais, a artéria renal direita fornece de seis (10,0%) a vinte (3,3%) ramos, com maior frequência de dez (20,0%) e a esquerda de quatro(3,3%) a dezoito (3,3%), com maior incidência de dez(16,7%) e demonstrou uma maior concentração no quadrante craniodorsal, seguido dos quadrantes cranioventral, caudoventral e caudodorsal. No que tange ao número de raízes venosas, a veia renal direita apresenta uma variação o de uma (10,0%) a cinco (33,8%) raízes, com maior frequência de cinco (33,8%),a esquerda de duas (13,3%) e sete (3,3%), com maior concentração de três e quatro (53,4%), situadas com maior incidência no quadrante cranioventral, seguidodos quadrantes caudoventral, craniodorsal e caudodorsal. Quanto à situação global, os ramos das artérias renais direita e esquerda se apresentam em maior número de vezes preponderantemente periféricos(43,3%), enquanto as raízes venosas se mostram exclusivamente periféricas (16,7%). Há igualdade no número de ramos das artérias renais e raízes das veias renais, direitas e esquerdas, apenas 1 vez (3,3%), com distribuição desigual nos quadrantes. Não existem diferenças estatisticamente significantes quanto ao sexo.

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Publicado

1991-12-02

Edição

Seção

CIÊNCIAS BÁSICAS

Como Citar

1.
Costa OM da, Pereira JGL, Rodrigues CA. Contribuição ao estudo dos elementos vasculares, arteriais e venosos do hilo renal em suínos Sus scrofa domestica - Linnaeus - 1758) da raça LargeWhite. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 2º de dezembro de 1991 [citado 20º de julho de 2024];28(2):155-69. Disponível em: https://revistas.usp.br/bjvras/article/view/51934