"Paracoccidioidomicose-infecção" em Primatas brasileiros, mantidos em cativeiro

Autores

  • Elizabeth Oliveira da Costa Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP
  • Liliam Stephani Munaô Diniz Fundação Parque Zoológico de São Paulo, São Paulo, SP
  • Celeste Fava Neto Laboratório Lavoisier, São Paulo, SP
  • Celina Arruda Laboratório Lavoisier
  • Maria Lúcia Zaidan Dagli Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.1992.51950

Palavras-chave:

Micoses (paracoccidioidomicose), Paracoccidioidomicose, Blastomicose Sul-americana, Primatas

Resumo

O objetivo deste trabalho foi estudar alguns aspectos da epidemiologia desta micose, pesquisando a ocorrência de paracoccidioidomicose-infecção em animais da Ordem Primata, uma vez que são filogeneticamente os mais próximos ao homem, único hospedeiro naturalmente susceptível a esta micose sistêmica, no atual estágio de conhecimento. Foram realizados testes de hipersensibilidade do tipo tardio com paracoccidioidina em 33 exemplares de Cebus apella (macaco prego), obtendo-se 33,33% de positividade. Foram também executadas biópsias de reações intradêrmicas para exame histológico, testes sorológicos, de fixação de complemento e precipitação em meio líquido no soro destes animais. Os resultados obtidos permitiram verificar a ocorrência de paracoccidioidomicose-infecção em primatas não humanos, sugerindo a possível participação destes animais na epidemiologia da paracoccidioidomicose.

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Publicado

1992-06-01

Edição

v. 29 n. 1 (1992)

Seção

MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVA

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Como Citar

1.
Costa EO da, Diniz LSM, Fava Neto C, Arruda C, Dagli MLZ. "Paracoccidioidomicose-infecção" em Primatas brasileiros, mantidos em cativeiro. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de junho de 1992 [citado 21º de dezembro de 2024];29(1):39-44. Disponível em: https://revistas.usp.br/bjvras/article/view/51950