Cistografia positiva em cães. I. Técnica e aspectos anátomo-radiográficos

Autores

  • Masao Iwasaki Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.1992.51995

Palavras-chave:

Cistografia, Radiografia, Sistema urinário, Cães

Resumo

Foram estudados os aspectos anátomoradiográficos da bexiga urinária de cães, após cistografia positiva, obtida pela realização da urografia excretora ou uretrocistografia. Os animais, clinicamente selecionados como normais, foram distribuídos em grupos de machos e fêmeas. O aspecto piriforme da bexiga foi o mais freqüente nos dois grupos. Com menor freqüência também se observou a forma ovalada nos dois sexos. Não se verificou diferença estatisticamente significante no posicionamento da bexiga entre machos e fêmeas. Nos machos a distância média entre a bexiga contrastada e a margem do púbis foi de 0.65 cm e nas fêmeas 0,48 cm. Em todos os animais a superfície mucosa mostrou-se lisa em toda a extensão da parede vesical, ocorrendo o preenchimento do lúmen pelo meio de contraste, com aspecto homogêneo.

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Publicado

1992-12-02

Edição

Seção

PATOLOGIA ANIMAL

Como Citar

1.
Iwasaki M. Cistografia positiva em cães. I. Técnica e aspectos anátomo-radiográficos. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 2º de dezembro de 1992 [citado 17º de maio de 2024];29(2):289-95. Disponível em: https://revistas.usp.br/bjvras/article/view/51995