Cistografia positiva em cães. II. Freqüência das alterações vesicais

Autores

  • Masao Iwasaki Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP
  • Benedicto Wlademir de Martin Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.1992.51996

Palavras-chave:

Cistografia, Sistema urinário, Radiografia, Cães

Resumo

Após estudos iniciais em que se estabeleceram os procedimentos técnicos da cistografia, bem como, os aspectos anátomo-radiográficos da bexiga, empregou-se esta técnica em 226 animais, que representam todos os cães que, pelo período de 4 anos, foram encaminhados ao Serviço de Radiologia com suspeita clínica de afecções vesicais. Nestes animais observaram-se com maior freqüência, quadros de irregularidade da superfície mucosa, devido à cistites crônicas, com distribuição da freqüência aproximada entre machos e fêmeas. Com freqüências menores, verificou-se a ocorrência dos deslocamentos caudais da bexiga, ocorrendo exclusivamente em machos. Os cálculos radiopacos foram encontrados com maior freqüência nas fêmeas. Os deslocamentos craniais foram vistos em maior freqüência nos machos. As rupturas vesicais foram observadas somente em machos. Os deslocamentos ventrais foram mais freqüentes nas fêmeas e, finalmente, em 2 únicos casos de falha de preenchimento foram vistos em fêmeas.

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Publicado

1992-12-02

Edição

Seção

PATOLOGIA ANIMAL

Como Citar

1.
Iwasaki M, Martin BW de. Cistografia positiva em cães. II. Freqüência das alterações vesicais. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 2º de dezembro de 1992 [citado 2º de julho de 2024];29(2):297-301. Disponível em: https://revistas.usp.br/bjvras/article/view/51996