Degradabilidade ruminal de forragens nas formas verde e desidratada. III. Degradabilidade ruminal do capim Napier (Pennisetum purpureum Schum) em quatro fases de crescimento pela técnica dos sacos de náilon “in situ” com bovinos fistulados
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.1994.52050Palavras-chave:
Forragens, Digestibilidade, Pennisetum purpureum, BovinosResumo
Objetivou-se determinar a degradabilidade ruminal da MS, PB e FB, por meio de sacos de náilon "in situ", do capim Napier, em quatro estágios de crescimento correspondentes às seguintes idades em dias após o corte, e respectivas alturas: A = 72 dias e 1,30 m: B = 105 dias e 2,35 m; C = 135 dias e 3,25 m e D = 165 dias e 3,25 m. Foram utilizados 8 bovinos com fístulas permanentes de rúmen, o delineamento foi o inteiramente casualizado e os seguintes resultados foram obtidos: as degradabilidades da MS, PB e FB diminuíram de forma linear com o aumento da idade da planta (p < 0,05); os valores com 48 horas de incubação foram: para MS = 56,02%, 47,71% e 38,76%; para FB = 47,37%; 41,77%; 32,28% e 22,92% nos tratamentos A, B, C e D respectivamente. Para proteína, foram considerados apenas os estádios A, B e C: 53,59%, 35,32% e 26,42% de degradabilidade às 48 horas de incubação. O volume de líquido ruminal aumentou linearmente de A para D (p < 0,01), sendo que o "turn-over" líquido ruminal foi maior em A (p < 0,05).
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