Degradabilidade ruminal de forragens nas formas verde e desidratada. III. Degradabilidade ruminal do capim Napier (Pennisetum purpureum Schum) em quatro fases de crescimento pela técnica dos sacos de náilon “in situ” com bovinos fistulados

Autores

  • Laércio Melotti Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP.
  • Carlos de Sousa Lucci Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP.
  • José Carlos Machado Nogueira Filho Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP.
  • Cesar Gonçalves de Lima Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP.
  • Felix Ribeiro de Lima Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP.
  • José Aparecido Cunha Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, São Paulo, SP.

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.1994.52050

Palavras-chave:

Forragens, Digestibilidade, Pennisetum purpureum, Bovinos

Resumo

Objetivou-se determinar a degradabilidade ruminal da MS, PB e FB, por meio de sacos de náilon "in situ", do capim Napier, em quatro estágios de crescimento correspondentes às seguintes idades em dias após o corte, e respectivas alturas: A = 72 dias e 1,30 m: B = 105 dias e 2,35 m; C = 135 dias e 3,25 m e D = 165 dias e 3,25 m. Foram utilizados 8 bovinos com fístulas permanentes de rúmen, o delineamento foi o inteiramente casualizado e os seguintes resultados foram obtidos: as degradabilidades da MS, PB e FB diminuíram de forma linear com o aumento da idade da planta (p < 0,05); os valores com 48 horas de incubação foram: para MS = 56,02%, 47,71% e 38,76%; para FB = 47,37%; 41,77%; 32,28% e 22,92% nos tratamentos A, B, C e D respectivamente. Para proteína, foram considerados apenas os estádios A, B e C: 53,59%, 35,32% e 26,42% de degradabilidade às 48 horas de incubação. O volume de líquido ruminal aumentou linearmente de A para D (p < 0,01), sendo que o "turn-over" líquido ruminal foi maior em A (p < 0,05).

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Publicado

1994-03-01

Edição

Seção

ZOOTECNIA

Como Citar

1.
Melotti L, Lucci C de S, Nogueira Filho JCM, Lima CG de, Lima FR de, Cunha JA. Degradabilidade ruminal de forragens nas formas verde e desidratada. III. Degradabilidade ruminal do capim Napier (Pennisetum purpureum Schum) em quatro fases de crescimento pela técnica dos sacos de náilon “in situ” com bovinos fistulados. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de março de 1994 [citado 28º de maio de 2024];31(1):59-67. Disponível em: https://revistas.usp.br/bjvras/article/view/52050