Morte embrionária precoce em éguas: aspectos clínicos e hormonais

Autores

  • Frederico Ozanam Papa Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária, Botucatu, SP
  • Maria Denise Lopes Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária, Botucatu, SP
  • Marco Antonio Alvarenga Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária, Botucatu, SP
  • Cezinande de Meira Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária, Botucatu, SP
  • Maria Cecília Rui Luvizotto Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Odontologia, Departamento de Clínica, Cirurgia e Reprodução Animal, Araçatuba, SP
  • Hélio Langoni Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Higiene Veterinária e Saúde Pública, Botucatu, SP
  • Erley Felix Ribeiro Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária, Botucatu, SP
  • Antonio Esteves Azedo Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária, Botucatu, SP
  • Antonio Carlos de Miranda Bomfim Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária, Botucatu, SP

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1413-95961998000400005

Palavras-chave:

Mortalidade embrionária, Progesterona, Estrógeno, Histopatologia, Éguas

Resumo

O presente estudo objetivou diagnosticar as causas da morte embrionária precoce em 128 éguas. Amostras de soro foram coletadas nos dias 4, 7, 10, 13, 16, 19, 21 e 30 após ovulação, para dosagens hormonais e mensurações do corpo lúteo. O diâmetro e as características da vesícula embrionária foram avaliados, através da ultra-sonografia, a partir do 12º dia pós-ovulação. Das 128 éguas estudadas, 17 (13.28%) apresentaram morte embrionária. O diâmetro do corpo lúteo, bem como as concentrações plasmáticas de progesterona, foi semelhante nos grupos que apresentaram morte embrionária e nos que mantiveram a gestação. Os níveis de estrogeno plasmático foram mais elevados no grupo das fêmeas que mantiveram a gestação. Os exames citológicos, microbiológicos e histopatológicos revelaram que a maioria das éguas com diagnóstico de morte embrionária eram portadoras de endometrites.

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Publicado

1998-01-01

Edição

Seção

MEDICINA VETERINÁRIA

Como Citar

1.
Papa FO, Lopes MD, Alvarenga MA, Meira C de, Luvizotto MCR, Langoni H, et al. Morte embrionária precoce em éguas: aspectos clínicos e hormonais. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de janeiro de 1998 [citado 17º de julho de 2024];35(4):170-3. Disponível em: https://revistas.usp.br/bjvras/article/view/5696