Degradabilidade no rúmen da matéria seca e da protéina do caroço integral e do farelo de algodão (Gossypium hirsutum L.) pela técnica dos sacos de náilon in situ com bovinos
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1413-95961998000200010Palavras-chave:
Rúmen, Caroço de algodão, Farelo de algodão, BovinosResumo
Avaliou-se a degradabilidade "in situ" da matéria seca e da proteína bruta: a) do caroço de algodão integral; b) do caroço de algodão integral quebrado e c) do farelo de algodão, com três novilhas mestiças, (europeu x zebú) dotadas de fístulas de rúmen, utilizadas em delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. Os animais receberam como volumoso a cana-de-açúcar e uma mistura de concentrados que continha farelo de algodão (0,3 kg), caroço de algodão integral (0,6 kg) e milho moído (1,6 kg). As taxas médias de degradabilidade para a MS com 48 horas de incubação foram maiores (P<0,01) para o farelo de algodão (62,3%) seguidos pelo caroço de algodão integral quebrado (57,1%) e caroço de algodão integral (22,1%). Para a proteína bruta as taxas foram maiores (P<0,01) para o farelo de algodão (93,5%), seguidos pelo caroço de algodão quebrado (82,5%) e caroço de algodão inteiro (18,3%).Downloads
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Publicado
1998-01-01
Edição
Seção
ZOOTECNIA
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Como Citar
1.
Cunha JA da, Melotti L, Lucci C de S. Degradabilidade no rúmen da matéria seca e da protéina do caroço integral e do farelo de algodão (Gossypium hirsutum L.) pela técnica dos sacos de náilon in situ com bovinos. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de janeiro de 1998 [citado 15º de maio de 2024];35(2):96-100. Disponível em: https://revistas.usp.br/bjvras/article/view/5721