Infecção pelo Parvovírus Canino em filhotes com gastrenterite em Niterói, Rio de Janeiro, Brasil de 1995 a 1997

Autores

  • Rita de Cássia Nasser Cubel Garcia Universidade Federal Fluminense, Instituto Biomédico, Departamento de Microbiologia e Parasitologia, Niterói, RJ
  • Ana Maria Vianna Pinto Universidade Federal Fluminense, Instituto Biomédico, Departamento de Microbiologia e Parasitologia, Niterói, RJ
  • Alexandre de Pina Costa Universidade Federal Fluminense, Instituto Biomédico, Departamento de Microbiologia e Parasitologia, Niterói, RJ
  • Bianca Mendes Maciel Universidade Federal Fluminense, Instituto Biomédico, Departamento de Microbiologia e Parasitologia, Niterói, RJ
  • Ledy do Horto dos Santos Oliveira Universidade Federal Fluminense, Instituto Biomédico, Departamento de Microbiologia e Parasitologia, Niterói, RJ
  • Jussara Pereira do Nascimento Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Oswaldo Cruz, Departamento de Virologia, Rio de Janeiro, RJ
  • Adão Onofre dos Santos Universidade Federal Fluminense, Instituto Biomédico, Departamento de Microbiologia e Parasitologia, Niterói, RJ
  • Maria Cristina Nobre e Castro Universidade Federal Fluminense, Policlínica Veterinária, Departamento de Clínica Médica de Pequenos Animais, Niterói, RJ
  • Liliane Maria Valentim Willi Universidade Federal Fluminense, Policlínica Veterinária, Departamento de Clínica Médica de Pequenos Animais, Niterói, RJ
  • Norma Vollmer Labarthe Universidade Federal Fluminense, Policlínica Veterinária, Departamento de Clínica Médica de Pequenos Animais, Niterói, RJ

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1413-95962000000200008

Palavras-chave:

Parvovírus canino, Gastrenterite, Reações de hemaglutinação

Resumo

Amostras fecais de cães com gastrenterite, até 6 meses de idade, foram testadas para a presença do parvovírus canino (CPV-2) pela reação de hemaglutinação (HA) e confirmadas pela reação de inibição da hemaglutinação (HI). Quarenta das 79 amostras, recebidas no período de abril de 1995 a junho de 1997, foram consideradas positivas. Aproximadamente 70% destas amostras foram obtidas de animais entre 2 e 4 meses de idade, época em que o risco de contraírem a infecção pelo CPV-2 é alto apesar da vacinação. Nenhuma variação sazonal da infecção pelo parvovírus canino pôde ser observada, e um estudo retrospectivo realizado na PolVet - UFF mostrou que em um período de 6 anos (1991-97), casos de gastrenterite ocorreram durante todos os anos em Niterói, sem uma sazonalidade definida.

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Publicado

2000-01-01

Edição

Seção

MEDICINA VETERINÁRIA

Como Citar

1.
Cubel Garcia R de CN, Pinto AMV, Costa A de P, Maciel BM, Oliveira L do H dos S, Nascimento JP do, et al. Infecção pelo Parvovírus Canino em filhotes com gastrenterite em Niterói, Rio de Janeiro, Brasil de 1995 a 1997. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de janeiro de 2000 [citado 17º de julho de 2024];37(2):132-5. Disponível em: https://revistas.usp.br/bjvras/article/view/5833