Emprego da túnica vaginal autógena, a fresco, em ceratoplastia lamelar experimental em cães (Canis familiaris, LINNAEUS, 1758)

Autores

  • Paula Diniz Galera Universidade de Cuiabá, Hospital Veterinário, Departamento de Clínica e Cirurgia, Cuiabá, MT
  • José Luiz Laus Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Seção de Oftalmologia, Departamento de Clínica e Cirurgia, Jaboticabal, SP
  • Affonso Luiz Ferreira Centro Universitário Barão de Mauá, Departamento de Morfologia, Ribeirão Preto, SP

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1413-95962000000600010

Palavras-chave:

Córnea, Ceratoplastia, Túnica vaginal, Cães

Resumo

Empregou-se a túnica vaginal autógena, a fresco, na ceratoplastia lamelar em cães. Foram utilizados 14 cães, a serem avaliados nos períodos iniciais, intermediários e tardios. Fotofobia, blefarospasmo, descarga ocular, edema, neovascularização e pigmentação corneanas foram observados. Os resultados mostraram ser a técnica factível de utilização na reparação corneana após ceratectomias superficiais.

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Publicado

2000-12-01

Edição

v. 37 n. 6 (2000)

Seção

MEDICINA VETERINÁRIA

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Como Citar

1.
Galera PD, Laus JL, Ferreira AL. Emprego da túnica vaginal autógena, a fresco, em ceratoplastia lamelar experimental em cães (Canis familiaris, LINNAEUS, 1758). Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de dezembro de 2000 [citado 30º de junho de 2024];37(6):475-9. Disponível em: https://revistas.usp.br/bjvras/article/view/5865