Aspectos radiográficos e densitométricos na consolidação de fraturas tratadas por proteínas morfogenéticas ósseas em rádio de coelhos

Autores

  • Alfredo Feio da Maia Lima Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária, Botucatu, SP
  • Sheila Canevese Rahal Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária, Botucatu, SP
  • Reinaldo dos Santos Volpi Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina, Departamento de Cirurgia e Ortopedia, Botucatu, SP
  • Maria Jaqueline Mamprim Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária, Botucatu, SP
  • Luiz Carlos Vulcano Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Reprodução Animal e Radiologia Veterinária, Botucatu, SP
  • Mariana do Amaral Correia Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Departamento de Cirurgia e Anestesiologia Veterinária, Botucatu, SP

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1413-95962004000600010

Palavras-chave:

Coelhos, Biomaterial, Fratura, BMP

Resumo

Avaliou-se, por meio de exames radiográficos e densitométricos, a influência de um biomaterial desenvolvido pela indústria brasileira, no processo de reparação de fraturas diafisárias instáveis do rádio. Foram utilizados 15 coelhos Norfolk, machos, idade entre cinco e seis meses e peso corpóreo médio de 3,5kg. Induziu-se fratura transversa na porção média da diáfise de ambos os rádios direito, por meio de serra giratória. Ao redor das extremidades fraturadas do rádio direito (tratado) aplicou-se BMPs adsorvidas à hidroxiapatita e aglutinante de colágeno em grânulos, ambos de origem bovina. O rádio esquerdo não recebeu tratamento, sendo considerado controle. Realizaram-se estudos radiográficos e de densitometria óptica por imagens radiográficas no pós-operatório imediato e aos 30, 60 e 90 dias de pós-operatório. Somente no 30º dia de pós-operatório ocorreu maior porcentagem de restabelecimento cortical na fratura tratada com biomaterial. Pela análise estatística não se verificou diferença nos exames densitométricos quer entre momentos ou entre membros. Foi possível concluir que apenas no exame radiográfico ao 30 dias de pós-operatório detectou-se efeito positivo do biomaterial.

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Publicado

2004-11-01

Edição

Seção

NÃO DEFINIDA

Como Citar

1.
Lima AF da M, Rahal SC, Volpi R dos S, Mamprim MJ, Vulcano LC, Correia M do A. Aspectos radiográficos e densitométricos na consolidação de fraturas tratadas por proteínas morfogenéticas ósseas em rádio de coelhos. Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. [Internet]. 1º de novembro de 2004 [citado 29º de maio de 2024];41(6):416-22. Disponível em: https://revistas.usp.br/bjvras/article/view/6309