De mujeres, pícaros y fugas: memorias de la guerra de Malvinas
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2317-9651.v0i12p76-99Palavras-chave:
Argentina, Guerra de Malvinas 1982, Teatro independiente.Resumo
Si al decir de Lorenz (2013) las políticas de Memoria, Verdad y Justicia de los años 2003-2015 delinearon un marco memorial con nuevas posibilidades para revisar “Malvinas”, ¿cómo aparece este escenario político de “malvinización” en el escenario teatral independiente de Buenos Aires? ¿Cómo se capta y se traduce; se espeja y se subvierte; se narran y se elaboran las memorias de Malvinas y sus dilemas en los textos dramáticos producidos alrededor del 30 aniversario de la guerra? A partir del análisis de Piedras dentro de la Piedra de Mariana Mazover, presentada el 30 de marzo de 2012 en el Teatro La Carpintería de Buenos Aires, el artículo analiza el modo en que esta dramaturgia recupera la intervención de las mujeres en la guerra de 1982; y elabora sobre la libertad que el teatro comparte con la ficción literaria para socavar nociones fundamentales que sostienen la guerra: identidad nacional, patria, honor.
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