Modos de resistencia en Fruta Podrida de Lina Meruane
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2317-9651.v0i17p285-299Palavras-chave:
exforma, resto, discurso, poesía, desubjetivaciónResumo
Este trabajo propone una lectura de Fruta podrida de Lina Meruane que se despliega a partir de la pregunta por las tensiones entre discursos (im)productivos, por el lugar que ocupan los cuerpos y la poesía en relación con los discursos del saber y de lo útil. Para pensar en estas tensiones, utilizamos dos figuras teóricas: exforma (Bourriaud) y resto (Cragnolini). La pesquisa gira en torno a los distintos modos de resistencia presentes en la novela–el silencio, la poesía, la desubjetivación- frente al discurso de la institución médica y del mercado. La tensión entre el poder estabilizador de la Institución y la impugnación de este discurso propicia una resistencia en ese devenir de descomposición del discurso que permite que sobrevivan otros modos, lenguas o subjetividades como resto o exforma.
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Referências
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