O processo maquínico primitivo: Pierre Clastres em "Mil platôs"
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1517-0128.v2i33p21-30Palabras clave:
Máquina de guerra, Estado, Processo maquínico primitivo, EtnologiaResumen
Partindo da apresentação das principais teses da etnologia de Pierre Clastres, onde se desenvolve o tema da máquina de guerra primitiva, o artigo procura analisar a influência desse pensamento em Mil platôs, de Deleuze e Guattari, mostrando de que modo eles abordam a recusa do evolucionismo para determinar o surgimento do Estado, preocupação presente também em Clastres. Mas, essa influência se faz presente sobretudo na definição do conceito de processo maquínico das sociedades primitivas a partir do mecanismo de conjuração-antecipação.
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Referencias
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Derechos de autor 2018 Sandro Kobol Fornazari

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