Reflexões sobre o bilinguismo
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2359-5388.v0i17p111-116Resumo
Há alguns anos, estive em Budapeste depois de ter passado um bom temposem falar húngaro. A língua viveu no meu cotidiano enquanto eu podia conversar com minha mãe em nossos encontros. Depois da morte dela, e também porque dos amigos da geração dos meus pais havia poucos, a interação com o húngaro restou nos livros que eu decifrava enquanto os traduzia e ao assistir a um filme com o orgulho de quem dispensava as legendas descuidadas feitas em um inglês precário.
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Publicado
2017-05-05
Edição
Seção
Artigos
Como Citar
Reflexões sobre o bilinguismo. (2017). Cadernos De Literatura Em Tradução, 17, 111-116. https://doi.org/10.11606/issn.2359-5388.v0i17p111-116