Desvario de comunicação possível para a biblioteca da pauliceia: a Mário de Andrade de Mário de Andrade
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2316-9125.v15i2p77-86Palavras-chave:
gestão da comunicação, biblioteca, centro de São Paulo, identidade, cultura, memória, pertencimento.Resumo
A Biblioteca Mário de Andrade é dona do segundo maior acervo do Brasil. Criada em 1926, viveu seu auge entre as décadas de 1940 e 1960. A partir daí, a falta de interesse e de investimentos dos sucessivos governos, as transformações sociais e a influência dos meios de comunicação fizeram com que ela se tornasse uma instituição decadente. Em 2007, foi fechada para um amplo processo de reformas com o propósito de revitalizá-la. O presente trabalho procura demonstrar que a BMA só será capaz de recuperar o seu espaço com a realização de um projeto amplo, que contemple questões como os anseios e as expectativas dos usuários, a busca da integração entre a biblioteca e seu entorno e o resgate de seu papel como centro de difusão de cultura, de espaço de interação entre pessoas.Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autorizo a publicação do artigo submetido e cedo os direitos autorais à revista, na versão impressa e eletrônica, caso o mesmo seja aprovado após a avaliação dos pareceristas.
Estou ciente de que os leitores poderão usar este artigo sem prévia solicitação, desde que referidas a fonte e a autoria. Os leitores não estão autorizados a usar este artigo para reprodução, na integra ou em partes, para fins comerciais.