Arquivos - Página 4
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Dez anos de Comunicação & Educação: registros, lembranças e confraternização. Comemore conosco!
v. 10 n. 3 (2005)A importância de contar histórias e parábolas. Por onde começar um projeto de pesquisa. O cinema como meio de aprendizagem. Fotografia: uma linguagem repleta de surpresas.
Revista Comunicação & Educação faz dez anos - mesa-redonda em comemoração à consistência, resistência e amadurecimento da experiência editorial do curso Gestão da Comunicação é organizada especialmente para esta edição. Possibilidades de aprendizagem através do uso do cinema em atividades didáticas; tensões e soluções na incorporação das tecnologias da informação pela sociedade; construção de um problema é o elemento desencadeador do processo de pesquisa. Fernando Scavone dá depoimento apaixonado pela fotografia e descobre-se a importância de contar histórias e parábolas. O encontro entre a formalidade da escola e a informalidade dos meios de comunicação proporciona uma educação mais inclusiva.
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Heródoto Barbeiro: "Não sou professor, não sou advogado, sou jornalista!"
v. 10 n. 2 (2005)Audioaula: o som em sala de aula. Memória e comunicação. O cinema e as questões de gênero e sexualidade. Tatiana Belinky: uma amadora, do verbo amar... Da virtude à estratégia: os conflitos morais em A Grande Família.
A indústria de bens simbólicos promove a homogeneização da cultura, mas, em muitos casos, oferece também um contraponto a estereótipos e interpretações maniqueístas da realidade, especialmente em questões de gênero e sexualidade - a análise de obras cinematográficas mostra isso. A memória em suas diferentes possibilidades - hábito, duração, entre outras - revela-se como objeto de reflexão e recurso pedagógico. O jornalismo oficial, apesar de sua proximidade com o poder, pode ser autônomo e, principalmente, ético. A introdução planejada do som nas práticas educativas abre um imenso leque de alternativas para o processo de aprendizagem.
Heródoto Barbeiro fala sobre sua carreira e a interseção entre comunicação e educação. A escritora, tradutora e pioneira da televisão brasileira, Tatiana Belinky, faz um depoimento sobre como adaptou textos literários para programas de televisão que encantaram o imaginário infantil nos anos de 1950 e 1960. E, também, Clóvis de Barros Filho e Arthur Meucci analisam o caráter moral do discurso construído em A Grande Família, seriado brasileiro que mostra os lados utilitarista e egoísta da ética que, diferente da percepção comum, não são totalmente divergentes.
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A Casa de Detenção: Cristina Coghi analisa a prática do radiojornalismo
v. 10 n. 1 (2005)Influência das mídias digitais. Câmera de vídeo na escola. Comunicação como conhecimento. Comunicação e resistência.
Possibilidades e usos da Internet no aprendizado da arte e o ensino da literatura e da história através do cinema. No cinema, a construção da imagem do cientista. Novas formas de emissão e recepção de informações por meio das novas tecnologias de informação. A revolução promovida pela informática, em entrevista com o Professor da Escola Politécnica da USP - João Antonio Zuffo. Conhecimento e comunicação em épocas de crise. Mídia e movimento contra-hegemônico. A emergência da educomunicação como um novo campo de estudos envolvendo a comunicação e a educação. E, finalmente, o depoimento de Cristina Coghi sobre seu trabalho na Casa de Detenção de São Paulo e a prática do jornalismo. E, ainda, referências bibliográficas e videográficas, além de atividades pedagógicas, estão disponíveis neste número da revista Comunicação & Educação.
























