From Os Lusíadas to Luzitayonn: An analysis of Canto VII of Camoes’ epic, and its Konkani translation by Olivinho Gomes
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v15i29p310-328Keywords:
Camões, Epic, Translation, KonkaniAbstract
Luis de Camões displayed his poetic prowess in his magnum opus, The Lusiads. The masterpiece is a unique composition, a combination of historical facts and images from ancient mythology, set in exuberant places discovered by the Portuguese. The extraordinary setting, coupled with the author's opulence of poetic imagination, made The Lusiads one of the greatest epics of European literature, with over a hundred editions and translations into more than a dozen European languages (NLR, [S.d.]). This paper seeks to study the translation exercise to an Indian language (Konkani) undertaken by Olivinho Gomes in Goa. Drawing from Gomes’ translation (Luzitayonn published in 2003), our work aims to interpret select strophes from Canto VII of The Lusiads. The strophes that form the basis of this study paint iconic scenes dealing with Vasco da Gama's arrival on the Malabar Coast and move on to a eulogy of the Indian subcontinent. Many scenes are significant and have featured widely in luso iconography. While retaining ideas inherent to The Lusiads, and the flavour of Camões’ epic style writing, Gomes skilfully adapts his translation to the contemporary Indian audience. Through a deft shift of focus away from other ancient civilisations wherever possible, he attempts to (re)place India in the centre of the narrative. Canto VII of Luzitayonn appears to be retold in places through a translator’s Indian gaze. We understand, however, that this is but a feeble attempt, and Camões’ references continue to majorly structure the text.
Downloads
References
AGOSTINHO, José. Luís de Camões: A chave dos Lusíadas. 9.ed. Porto: Tipografia Sequeira, Lda, 1917.
ALVES, Hélio J. S. Luís de Camões. Disponível em: <https://www.oxfordbibliographies.com/view/document/obo-9780195399301/obo-9780195399301-0313.xml>.
BARRETO, M. C. “Goa in Portuguese Literature”. In: FIGUEIRA, M. I.; NORONHA, Ó. (eds.). Episódio Oriental: Readings in Indo-Portuguese Literature. Lisboa: Fundação Oriente, 2007.
BATALHA, G. N. Língua e Cultura Portuguesas em Goa: Estado Actual. Macau: Tipografia Martinho. 1982.
THOMAZ, L. F. F. “The Socio-Linguistic Paradox of Goa”. De Gruyter, v. 5, n. 3, p. 15-38, 2016. Available on: https://doi.org/10.1515/hssr -2016-0021.
BORKAR, SURESH J; THALI, Mukesh; GHANEKAR, Damodar. Rajhauns New Generation: Konkani English Dictionary. 2.ed. Panaji: Rajhauns Sankalpana Pvt Ltd, 2004.
BOTELHO, Afonso. “Primary Eduaction and Language in Goa: Colonial Legacy and Post-Colonial Conflicts”. Journal of Social and Economic Development, v. 4, n. 2, p. 213-234. 2002. Available on: https://www.researchgate.net/publication/324780563
CORBIN, Alain. The Foul and the Fragrant. Reprint ed. [S.l.]: Harvard University Press, 1988.
DA SILVA PEREIRA, Pedro A. T. “Camões: ‘Os Lusíadas’ IX-X e o Poema de Parménides”. Revista Portuguesa de Filosofia, v. 38, n. 4, p. 490–499, 1982. Available on: https://www.jstor.org/stable/40338075.
DAS, Subhamoy. The Ramayana: India’s Most Beloved Epic Tale. Available on: https://www.learnreligions.com/the-ramayana-1770168.
DEVI, Vimala; SEABRA, M de. A Literatura Indo-Portuguesa. Junta de Investigações do Ultramar: Lisboa, 1971.
FRANK, Pierce. “The Place of Mythology in the Lusiads”. Comparative Literature, v. 6, n. 2, p. 97–122, 1954. Available on: https://www.jstor.org/stable/1768486.
GOMES, Olivinho. Luzitayonn. Goa: Konknni Sorospot Prakashan, 2003.
HOLLAND, Flower Council of. The Beauty of Flower Offerings: People and Asia. Available on: https://www.funnyhowflowersdothat.co.uk/beauty-flower-offerings.
LE ROUX, Schalk W.; FERREIRA, O. J. O. “Camões in Afrikaans: A translation of the section in Os Lusíadas relating to the southern tip of Africa”. Tydskr. geesteswet, v. 48, n. 1, p. 95–110, 2008.
MC HUGH, James. “The Classification of Smells and the Order of the Senses in Indian Religious Traditions”. Brill, v. 54, n. 4, p. 374–419, 2007. Available on: https://www.jstor.org/stable/27643280.
MICKLE, William Julius. The Project Gutenberg EBook of The Lusiad, by Luís de Camões. [S.l: s.n.], 2010. Available on: http://www.pgdp.net.
MIRANDA, Roque Barreto. Enfiada de Anexins Goêses. Nova Goa: Imprensa Nacional, 1931.
NLR, Online Exhibitions. «Portuguese Homer» Luís de Camões. Available on: https://expositions.nlr.ru/eng/ex_manus/kamoens/luziady.php. Last access: 22 jun 2022.
NORONHA, Frederick. Camões probably wrote a “substantial part of his epic in Goa”. [S.l: s.n.], 2003.
SIEBER, Timothy R. “Remembering Vasco da Gama: Contested histories and the cultural politics of contemporary nation‐building in Lisbon, Portugal”. Identities Global Studies in Culture and Power, v. 8, n. 4, p. 549–581, 2001.
SULLIVAN, Rory. The Lusiads. Available on: https://wiki.harvard.edu/confluence/display/k104639/The+Lusiads+-+Rory+Sullivan.
THALI, Prakash G. Rajhauns New Generation: English Konkani Dictionary. Panaji-Goa: Rajhauns Sankalpana Pvt Ltd, 2003.
THE LUSIADS. In: BRITANNICA, The Editors of Encyclopedia. Encyclopedia Britannica. [S.l: s.n.], 2018.
UNESCO. Ancient City of Tauric Chersonese and its Chora. Available on: https://whc.unesco.org/en/list/1411.
DAGA, V. “The Institute Menezes Braganza ... vs The State Of Goa And Director Of Art ... on 10 October, 2002”. Bombay High Court. Available on: https://indiankanoon.org/doc/2403/. Last access: 21 apr 2023.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Loraine Ethel Barreto Alberto, Irene Silveira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O(s) autor(es) declara(m) automaticamente ao enviar um texto para publicação na revista Desassossego que o trabalho é de sua(s) autoria(s), assumindo total responsabilidade perante a lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, no caso de plágio ou difamação, obrigando-se a responder pela originalidade do trabalho, inclusive por citações, transcrições, uso de nomes de pessoas e lugares, referências histórias e bibliográficas e tudo o mais que tiver sido incorporado ao seu texto, eximindo, desde já a equipe da Revista, bem como os organismos editoriais a ela vinculados de quaisquer prejuízos ou danos.
O(s) autor(s) permanece(m) sendo o(s) detentor(es) dos direitos autorais de seu(s) texto(s), mas autoriza(m) a equipe da Revista Desassossego a revisar, editar e publicar o texto, podendo esta sugerir alterações sempre que necessário.
O autor(s) declara(m) que sobre o seu texto não recai ônus de qualquer espécie, assim como a inexistência de contratos editoriais vigentes que impeçam sua publicação na Revista Desassossego, responsabilizando-se por reivindicações futuras e eventuais perdas e danos. Os originais enviados devem ser inéditos e não devem ser submetidos à outra(s) revista(s) durante o processo de avaliação.
Em casos de coautoria com respectivos orientadores e outros, faz-se necessária uma declaração do coautor autorizando a publicação do texto.
Entende-se, portanto, com o ato de submissão de qualquer material à Revista Desassossego, a plena concordância com estes termos e com as Normas para elaboração e submissão de trabalhos. O não cumprimento desses itens ou o não enquadramento às normas editoriais resultará na recusa do material.