O azul na história da moda
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2318-8855.v10i2p148-190Palavras-chave:
Azul, História da moda, Indumentária, OcidenteResumo
Pesquisas indicam que o azul é a cor preferida de mais da metade da população ocidental. Porém, existem poucas pesquisas acerca dessa cor na indumentária dos países do ocidente. Nesse sentido, esse artigo tem como objetivo investigar o uso da cor azul na indumentária dos diferentes períodos históricos com foco nas sociedades ocidentais. Começa-se pela Antiguidade, com o lápis-lazúli, azul egípcio e índigo. Já na Idade Média, essa coloração adquiriu um significado religioso, fazendo-se presente em imagens do manto da Virgem Maria e em membros da nobreza de diversas nações. Porém, na Idade Moderna o azul ganhou diversos significados e tonalidades, passando pelos principais períodos: Renascimento, Barroco e Rococó. Já na Idade Contemporânea, com a invenção e popularização dos corantes sintéticos, essa cor pôde ser aplicada de formas completamente novas. Esse artigo também estuda os dogmas que associam o azul aos meninos, e a origem dessas ideias no período da Segunda Guerra Mundial. Essa análise do azul exige o emprego de fontes visuais que somente podem ser visualizadas no meio digital, (fato que implica em incertezas sobre o tom demonstrado na imagem, pois cada aparelho tecnológico utilizado pode exibir diferentes variantes do pigmento). Mas mesmo assim o estudo constrói um conhecimento singular e específico, que, ao trazer um novo foco de pesquisa, contribui de forma positiva para uma nova compreensão da história.
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