A escrita e a constituição do sujeito: um caso de autismo
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v13i25p94-117Palavras-chave:
acompanhamento terapêutico, autismo, escrita, constituição subjetivaResumo
O presente trabalho tem como ponto de partida indagações a respeito da relação entre a escrita alfabética e a constituição subjetiva, instigadas por uma prática de acompanhamento terapêutico com uma criança autista dentro de uma escola particular regular. Tomando o diagnóstico de autismo na infância como uma suspensão no percurso da constituição subjetiva, o relato abrange desde a aposta simbólica nessa criança até os enlaces feitos entre primeiras marcas, letras, palavras escritas, que possibilitaram o início de uma escrita inconsciente e novas alternativas para esse menino.Downloads
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.