The protective role of mentalizing traumatic experiences: implications when entering pareting
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v20i1p76-91Abstract
It is widely recognized that experiences of abuse and trauma in childhood, particularly those that take place in the context of attachment relationships, hamper the development of a fundamental sense of security in relation to others; leaving the victims with a deep sense of loneliness and unbearable affects and pain associated with the trauma that cannot be shared.. When abused children grow up and become parents in turn, they remain extremely vulnerable to disorganization and confusion when facing the helplessness of their children. This leaves them more likely to react inappropriately when affects linked to unresolved trauma are activated. However, as demonstrated by Fraiberg, those parents who are able to face traumatic experiences and so-called "ghosts of the past" have a lower risk of transmitting trauma to their children. This suggests that mentalizing is an important factor of resilience.Downloads
Downloads
Published
Issue
Section
License
O envio dos manuscritos deverá ser acompanhado de Carta à Comissão Executiva solicitando a publicação. Na carta, o(s) autor(es) deve(m) informar eventuais conflitos de interesse - profissionais, financeiros e benefícios diretos ou indiretos - que possam vir a influenciar os resultados da pesquisa. Devem, ainda, revelar as fontes de financiamento envolvidas no trabalho, bem como garantir a privacidade e o anonimato das pessoas envolvidas. Portanto, o(s) autor(es) deve(m) informar os procedimentos da aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição do(s) pesquisador(es) com o número do parecer.
O material deve ser acompanhado também de uma Declaração de Direito Autoral assinada por todo(s) o(s) autor(es) atestando o ineditismo do trabalho, conforme o seguinte modelo:
Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.