Ser y hacer encuadres diferenciados: la princesita y el veneno de la planta de la floresta
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v22i2p319-338Palabras clave:
VIH en niños, comunicación sobre el VIH, método psicoanalítico, encuadres diferenciados, cambio psicoterapéuticoResumen
Este trabajo busca investigar la potencialidad cambiante del uso de historias ficticias personalizadas para revelar el diagnóstico de enfermedad orgánica para niños y adolescentes. Está elaborado alrededor de sesiones de atención psicológica de una adolescente VIH+ que fueron registradas en forma de narraciones transferenciales y apreciadas a la luz del Procedimiento Ambrosio y Vaisberg de evaluación de beneficios psicoterapéuticos. Por esta vía, ha sido posible constatar que el uso de la historia favoreció una experiencia cambiante de transición desde una posición de defensa y disociada para otra más integrada y menos ansiosa, caracterizada por la posibilidad de mayor tolerancia al sufrimiento cuando el pertenecer a la vida en común es ofrecido. Interlocuciones clínico-reflectivas con el psicoanálisis winnicottiano finalizan el texto, evidenciando la transición del diagnóstico VIH+ de objeto subjetivo para objeto perteneciente al mundo compartidoDescargas
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.