Acompanhamento terapêutico: contexto legal, coordenadas éticas e responsabilidade profissional
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v10i19p12-31Palabras clave:
Acompanhamento terapêutico, Lei de saúde mental, Ética, ResponsabilidadeprofissionalResumen
O presente artigo tem por objetivo abordar as dificuldades decorrentes da falta de uma adequada inscrição formal da figura do Acompanhante Terapêutico no sistema de Saúde Mental, junto com um estudo pormenorizado das instâncias nas quais a Lei de Saúde Mental da cidade de Buenos Aires, no entanto, abre uma forte perspectiva para sua inclusão, em cuja regulamentação atualmente estamos trabalhando. Em conexão com essa problemática, também é oportuno renovar a interrogação sobre as coordenadas éticas e a responsabilidade profissional que são postas em jogo no exercício dessa especialidade.
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.