Autismo ¿otra estructura?
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v26i1p115-128Palabras clave:
Autismo, Psicosis, Estructura, Lenguaje, PsicoanálisisResumen
El artículo propone una discusión sobre uno de los debates teórico-clínicos más importantes en el ámbito del psicoanálisis: ¿es el autismo una psicosis o no? ¿Es, o no, otra estructura? ¿Cómo decir al respecto? En el campo de la teoría psicoanalítica, es posible evaluar la existencia de premisas distintas que van desde la idea de una similitud / diferencia estructural entre el autismo y la psicosis hasta la conjetura del autismo como una estructura "no". Con esto en mente, buscamos presentar las concepciones de Jean-Claude Maleval; dos Lefort , R. y Lefort y Vorcaro sobre la estructuración psíquica de las personas autistas, las aproximaciones y distancias en relación con la clínica de psicosis. Desde este punto de vista, los desarrollos de la hipótesis de Jean-Claude Maleval destacan que en el autismo la circulación singular de la palabra se encontrará en la "primacía del signo" y no en el significante.
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