Del Unheimlich al semejante: como el encuentro con el otro puede enseñarnos sobre nuestra condición extranjera
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v28i2p175-185Palabras clave:
inmigraciones, Unheimlich, inclusión, semejanteResumen
Este artículo aborda temas de inmigraciones forzadas y cómo ocurre el encuentro entre nativos y migrantes. Para eso, buscamos, a partir del concepto de Unheimlich de Freud (1919), discutir cómo todos están constituidos psíquicamente por una extrañeza familiar y cómo tal encuentro pone eso en evidencia. Si, por un lado, el nativo de un país se siente incómodo frente al extranjero y eso le evoca su propio desconocimiento, hay que subrayar que para el extranjero todo en el nuevo país le es ajeno. Por lo tanto, él experimenta una doble extrañeza, de sí mismo y del nuevo lugar que habita. Además, se discute la cuestión de la inclusión de migrantes en la escuela y se señala la posibilidad de desplazamiento del migrante de Unheimlich a la condición de semejante.
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