El niño, lo infantil y lo que el psicoanalista (no) sabe
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v16i2p324-337Palabras clave:
psicoanalisis de niños, sexualidad, trauma, alegríaResumen
El infantil actualizado en la transferencia configura límites tangibles al saber del psicoanalista. En los orígenes de la experiencia freudiana, cuando el niño representaba el sexual recalcado, la interpretación se configuraba como la expresión máxima de este saber. Con la percepción de los límites de la interpretación, evidenciada por la formulación del concepto de elaboración (Dürcharbeitung), hubo una dislocación, en la praxis freudiana, del saber interpretativo par el acogimiento de las regresiones de los psicoanalizados y par el jugar compartido. La figura del niño traumatizado protagonizaría, desde entonces, la escena, lo que ha sido evidenciado por el estilo clínico desenvuelto por Ferenczi y Winnicott.Descargas
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.