Amar, cuidar, subjetivar: _ implicações na primeira infância

Auteurs

  • Valéria Ferranti Baptista Universidade de São Paulo; Faculdade de Educação

DOI :

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v8i15p58-71

Résumé

A partir do momento que a criança ganha estatuto de valor mercantil, sua conservação se tornou um imperativo e para tal um grande mal deveria ser combatido: a alta taxa de mortalidade infantil, que caracterizava o Antigo Regime. Por meio da orientação dos homens esclarecidos, a promoção da educação dos bebês entra em cena e para protagonizar este novo capítulo na história da infância a figura da mãe é convocada. Sua missão é cuidar da cria, não pela obrigação moral, mas sim pelo amor. Desde então há uma conjunção entre cuidar, amar e educar. Por meio do ensino de Lacan, é possível realizar um disjunção destes termos e refletir em sua implicação na prática educativa com a primeira infância

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Publiée

2003-06-01

Comment citer

Baptista, V. F. (2003). Amar, cuidar, subjetivar: _ implicações na primeira infância . Styles De La Clinique. Revue Sur Les Vicissitudes De l’enfance, 8(15), 58-71. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v8i15p58-71