Do drama cantado à dança da bundinha: brincar é fazer de conta que é adulto?

Auteurs

  • Maria da Glória Feitosa Freitas Universidade Estadual Vale do Acaraú

DOI :

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v5i8p134-146

Mots-clés :

Jogo, brincar infantil, fazer de conta, psicologia, psicanálise

Résumé

Trata-se de uma reflexão sobre as realizações, os tropeços e as (im)possibilidades de quem ousa fazer marcas sobre o brincar infantil. Comenta-se um estudo sobre o tema que vai da psico(bio)logia do jogo infantil (através da análise das teorias clássicas do jogo infantil de Stanley Hall e Karl Groos e prevendo filiações teóricas com certas posições atuais) à psicanálise (que defende ser o brincar infantil um faz-de-conta que é adulto, sendo a antecipação possível de um desejo que percorre toda a infância: ser adulto e entender o desejo que anima o mundo dos adultos).

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Publiée

2000-06-01

Numéro

Rubrique

Articles

Comment citer

Freitas, M. da G. F. (2000). Do drama cantado à dança da bundinha: brincar é fazer de conta que é adulto?. Styles De La Clinique. Revue Sur Les Vicissitudes De l’enfance, 5(8), 134-146. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v5i8p134-146