A ruptura da bolsa no parto ou o despertar das angústias de ressecamento durante a aprendizagem do controle esfincteriano

Auteurs

  • Colette Lhomme-Rigaud Universidade Paul Valéry-Montpellier III
  • Nathalie Barrabé Universidade Paul Valéry-Montpellier III

DOI :

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v6i10p40-51

Mots-clés :

Aprendizagem do controle esfincteriano, angústia de ressecamento, vivências intra-uterina e peri-natais

Résumé

O trabalho de prevenção com crianças na idade de aprender o controle esfincteriano permite, às vezes, observar, por ocasião desta etapa, um despertar agudo de angústias primitivas de ressecamento e de liquefação que entravam o investimento normal desta função. Propomo-nos, neste artigo, dar um testemunho disto, com duas vinhetas clínicas, que ressaltam o quanto as noções teóricas de angústia de morte por escoamento e liquefação, descritas no campo da clínica do autismo, esclarecem, igualmente, esta etapa da infância.

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Publiée

2001-06-01

Numéro

Rubrique

Dossiê

Comment citer

Lhomme-Rigaud, C., & Barrabé, N. (2001). A ruptura da bolsa no parto ou o despertar das angústias de ressecamento durante a aprendizagem do controle esfincteriano. Styles De La Clinique. Revue Sur Les Vicissitudes De l’enfance, 6(10), 40-51. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v6i10p40-51