Entre o estranho e o familar - desafios para a prevenção
DOI :
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v19i1p57-66Mots-clés :
prevenção, psicanálise, primeira infância, constituição subjetiva.Résumé
O artigo defende que a essência da prevenção na primeira infância relaciona-se à função subjetivante do adulto, envolvendo antecipação e interpretação constitutiva. Discute certa prática da prevenção que constrói grades e escalas, inventariando sinais de risco, entendendo-a como uma maneira de conter a angústia frente ao vazio que o imprevisível, imponderável, imperfeito suscitam. Propõe a prevenção precoce como escuta e acompanhamento dos sujeitos, não como detecção e predição, dentro da perspectiva da psicopatologia, que considera a subjetividade e a singularidade de cada história.##plugins.themes.default.displayStats.downloads##
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Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.