A intimidade materna: A contribuição da psicanálise na pesquisa sobre os bebês

Autori

  • Michèle Benhaim Universidade da Provence, em Aix-Marseille I
  • Isabel Bettencourt Jano Universidade da Provence, em Aix-Marseille I

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v11i20p72-83

Abstract

Este trabalho parte de dois postulados para pensar a intervenção sobre a posição subjetiva materna na clínica psicanalítica com bebês. O primeiro postulado é que o campo de desenvolvimento da criança interessa à psicanálise por ter como base uma teorização e uma forma de compreensão da construção subjetiva; e o segundo postulado é que a psicanálise remete a uma clínica do sujeito. O artigo mostra como o discurso psicanalítico ordena o lugar do sujeito em sua interlocução linguageira, ou seja, a sua submissão aos significantes que o determinam e a marca da completude impossível, ou ainda, que o bebê, antes de nascer, é um significante.

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Pubblicato

2006-06-01

Fascicolo

Sezione

Artigos

Come citare

Benhaim, M., & Jano, I. B. (2006). A intimidade materna: A contribuição da psicanálise na pesquisa sobre os bebês . Stili Della Clinica. Rivista Sui Destini dell’infanzia, 11(20), 72-83. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v11i20p72-83