Com quantos paus se faz um acompanhamento terapêutico? contribuições da psicanálise a essa clínica em construção

Autori

  • Andréa Máris Campos Guerra
  • Andréa Franco Milagres

Parole chiave:

Acompanhamento terapêutico, Psicanálise, Reforma psiquiátrica

Abstract

O texto pretende formalizar, a partir da Psicanálise, a prática do acompanhamento terapêutico (AT). Entendemos que, apesar de não haver uma teoria do AT, podemos sistematizar essa prática a partir da clínica psicanalítica com as psicoses. Assim, partimos de uma discussão historicizada sobre o AT para, em seguida, apresentar a forma pela qual a Psicanálise pode ser útil nesse contexto como ferramenta teórica. Problematizamos também a relação entre clínica e reabilitação no contexto da reforma psiquiátrica, desfazendo essa dicotomia entre os dois campos, característica de uma posição positivista. Ao final, utilizamos um caso de intervenção para evidenciar princípios de orientação na clínica do AT, buscando estabelecer indicadores para sustentação de seu manejo.

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Pubblicato

2020-05-22

Come citare

Guerra, A. M. C., & Milagres, A. F. (2020). Com quantos paus se faz um acompanhamento terapêutico? contribuições da psicanálise a essa clínica em construção. Stili Della Clinica. Rivista Sui Destini dell’infanzia, 10(19), 60-83. https://revistas.usp.br/estic/article/view/169976