Ato puro e a clínica dos estados paradoxais

Autori

  • Telma Rodrigues Batista da Silva Universidade Federal de Uberlândia
  • João Luiz Leitão Paravidini Universidade Federal de Uberlândia; Instituto de Psicologia
  • Caio César Souza Camargo Próchno Universidade Federal de Uberlândia; Instituto de Psicologia

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v15i1p194-217

Parole chiave:

ato puro, estados paradoxais, infância, casos inclassificáveis, contemporaneidade

Abstract

O artigo aborda particularidades do funcionamento subjetivo contemporâneo que desafiam os posicionamentos teóricos e técnicos da clínica padrão. Discute a clínica dos Estados Paradoxais (Paravidini, 2006), cuja montagem psíquica implica arranjos onde se identificam elementos tanto autísticos como psicóticos ou neuróticos e cujas falas ou ações são postas em ato, sem endereçamento ao Outro. Identifica o Ato Puro (Herrmann, 1997) como operador fundamental dessa clínica e estuda as consequências de sua lógica operante à constituição psíquica da criança encontrando um sujeito na berlinda da inclusão ou não do Outro, necessitando a encarnação do analista enquanto Outro que sabe não excluir.

Downloads

La data di download non è ancora disponibile.

Pubblicato

2010-06-01

Come citare

Silva, T. R. B. da, Paravidini, J. L. L., & Próchno, C. C. S. C. (2010). Ato puro e a clínica dos estados paradoxais. Stili Della Clinica. Rivista Sui Destini dell’infanzia, 15(1), 194-217. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v15i1p194-217