A psicanálise e o professor que amarelou

Autori

  • Claudia Rosa Riolfi Universidade de São Paulo; Faculdade de Educação; Grupo de Estudos e Pesquisa Produção Escrita e Psicanálise

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v17i2p344-358

Parole chiave:

segunda clínica lacaniana, Inconsciente real, formação de professores, ensino de língua materna, estilos de aula

Abstract

Frente à mercantilização da educação, experimentamos uma epidemia cujo sintoma é a perda de coragem dos professores. Essa se origina na dificuldade de suportar a angústia gerada pela distância entre o aluno empírico e o do passado mítico, que se interessava espontaneamente pelo conhecimento articulado. Seu resultado é a impossibilidade, por parte das novas gerações, de criar com ele uma relação que transcenda o mero uso pragmático. Ao privilegiar o real, a segunda clínica de Lacan permite fundar saídas não moralistas para este impasse e compreender que, além das que já estão prontas na cultura, soluções singulares e criativas são necessárias.

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Pubblicato

2012-12-01

Come citare

Riolfi, C. R. (2012). A psicanálise e o professor que amarelou. Stili Della Clinica. Rivista Sui Destini dell’infanzia, 17(2), 344-358. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v17i2p344-358