Percepções de consultório: o psicanalista e sua própria experiência de aprender

Autori

  • Ricardo Rodulfo Universidade de Buenos Aires

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v6i11p104-117

Parole chiave:

Psicanalista, aprender, inibição, transtorno de aprendizagem

Abstract

Neste trabalho o autor aborda suas observações clínicas, mostrando que, em relação a tudo o que se considera aprendizagem e seus transtornos, a atitude de um psicanalista é diferente: antes de entregar-se a discorrer sobre o tema, começa pelo exame de seus próprios transtornos de aprendizagem. Contudo, o psicanalista não se apropria da palavra "aprender" com a mesma determinação com que se incumbiu de vocábulos como "sexualidade" ou "desejo"; mantém certa inibição, uma inibição que é em si mesma um "transtorno de aprendizagem", como se não se sentisse em sua casa e de pleno direito no que diz respeito a essa palavra. Não há atualmente algo equivalente a uma teoria psicanalítica da aprendizagem e seus destinos, e é nessse ponto que o autor arrisca uma interpretação.

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Pubblicato

2001-12-01

Fascicolo

Sezione

Artigos

Come citare

Rodulfo, R. (2001). Percepções de consultório: o psicanalista e sua própria experiência de aprender. Stili Della Clinica. Rivista Sui Destini dell’infanzia, 6(11), 104-117. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v6i11p104-117