Playing with, on and in spite of the screens

Authors

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v28i1p13-29

Keywords:

child, screen, games, pandemic, actor-network theory

Abstract

 This article is part of a piece of research that sought to explore the articulations forged between children and screens during the physical isolation imposed by the COVID-19 pandemic. The goal was to analyse how children's games developed in this particular moment, taking into account the presence of digital screens. In order to explore the research field in all its fluidity and complexity, our main theoretical references were psychoanalysis and Actor-Network Theory. Besides this, we adopted cartography as a methodology where online questionnaires and interviews with parents and children were carried out. It was possible to observe that the children didn’t stop playing because of the screens but were able to build multiple and unique articulations, playing on, with and in spite of the screens.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Luciana Santos Guilhon Albuquerque, Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro

    Psicóloga. Doutora em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Psicanalista em formação pelo Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

  • Cassia Patricia Barroso Perry, Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Psicóloga. Residente na Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 

  • Marina Teixeira Andrade, Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Psicóloga formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

  • Beatriz Sancovschi, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Psicologia

    Psicóloga. Professora associada do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

  • Laura Freire Nasciutti, Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Graduanda de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 

  • Thalita Cristina Ferreira Martins, Universidade Federal do Rio de Janeiro

    Graduanda de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

References

American Academy of Pediatrics (AAP). (2016). Policy Statement: Media use in school-aged children and adolescentes. Pediatrics, 138(5), 1-6. doi: https://doi.org/10.1542/peds.2016-2592

Benakouche, T. (1999). Tecnologia é sociedade: contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de pesquisa, 17, 1-28. Recuperado de http://www.geocities.ws/ecdemoraes/texto_tamara.pdf

Buckingham, D. (2006). Crescer na Era das Mídias: após a morte da infância [Versão digital]. Recuperado de https://www.academia.edu/2748378/Crescer_na_era_das_m%C3%ADdias_eletr%C3%B4nicas

Couto, E. S. (2013). A infância e o brincar na cultura digital. Perspectiva, 31(3), 897-916. doi: https://doi.org/10.5007/2175-795X.2013v31n3p897

Freud, S. (1920/1996). Além do princípio de prazer. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (J. Salomão, trad., Vol. 18, pp. 13-169). Rio Janeiro, RJ: Imago.

Kamenetz, A. (2020, 27 de julho). I Was a Screen–Time Expert. Then the Coronavirus Happened. New York Times. Recuperado de https://www.nytimes.com/2020/07/27/parenting/children-screen-time-games-phones.html

Konicheckis, A. (2021). Corpo, brincar e movimento. Primórdios: O Brincar, o corpo e a tecnologia, 7(7), 11-21.

Latour, B. (2001). A esperança de pandora: ensaios sobre a realidade dos estudos científicos. São Paulo, SP: EDUSC.

Latour, B. (2005). Reassembling the social: an introduction to Actor-Network-Theory. Oxford, England: Oxford University Press.

Law, J. (1992). Notes on the Theory of the Actor-Network: Ordering, Strategy, and Heterogeneity. Systems Practice, 5(4), 379-393. doi: http://dx.doi.org/10.1007/bf01059830

Moraes, M. (2000). O conceito de rede na filosifia mestiça. Revista Informare, 6(1), 12-20. Recuperado de http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/41997

Menezes, J. A., & Couto, E. S. (2010). Clicar e brincar: o lúdico na cibercultura infantil. In VI Enecult - Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (p.1-11). Salvador, BA: UFBA. Recuperado de: http://www.cult.ufba.br/wordpress/24368.pdf

Passos, E., Kastrup, V., & Escóssia, L. (Orgs.). (2015). Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre, RS: Sulinas.

Roza, E. S. (1993). Quando brincar é dizer: a experiência psicanalítica na infância. Rio de Janeiro, RJ: Relume Dumará.

Royal College of Pediatrics and Child Health. (2019). The health impacts of screen time: a guide for clinicians and parents. [S.l.], Reino Unido: RCPCH. Recuperado de: https://www.rcpch.ac.uk/sites/default/files/2018-12/rcpch_screen_time_guide_-_final.pdf

Sociedade Brasileira de Pediatria. (2019). Manual de orientação: #menos telas #mais saúde. Rio de Janeiro, RJ: SBP. Recuperado de: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/_22246c-ManOrient_-__MenosTelas__MaisSaude.pdf

Quatrin, A. N., & Cassel, P. A. (2020). Between play and the screen: the repercussions on children’s emotional development. Research, Society and Development, 9(8), 1-17. doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5827

Uso excessivo ou patológico? (n.d.). Safernet Recuperado de https://new.safernet.org.br/content/uso-excessivo-ou-patol%C3%B3gico

Winnicott, D. W. (1971/1975) O brincar (Uma exposição teórica) . In D. W. Winnicott, O brincar e a realidade. (J. O. A. Abreu & V. Nobre, trad., pp. 65-88). Rio de Janeiro, RJ: Imago.

Winnicott, D. W. (1965/1982). Por que as crianças brincam. In D. W. Winnicott, A criança e seu mundo. (A. Cabral, trad., pp. 161-166). wRio de Janeiro, RJ: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

Published

2023-04-30

Issue

Section

Articles

How to Cite

Albuquerque, L. S. G. ., Perry, C. P. B. ., Andrade, M. T. ., Sancovschi, B., Nasciutti, L. F., & Martins, T. C. F. . (2023). Playing with, on and in spite of the screens. Clinical Styles. The Journal on the Vicissitudes of Childhood, 28(1), 13-29. https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v28i1p13-29