Playing with, on and in spite of the screens
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.1981-1624.v28i1p13-29Keywords:
child, screen, games, pandemic, actor-network theoryAbstract
This article is part of a piece of research that sought to explore the articulations forged between children and screens during the physical isolation imposed by the COVID-19 pandemic. The goal was to analyse how children's games developed in this particular moment, taking into account the presence of digital screens. In order to explore the research field in all its fluidity and complexity, our main theoretical references were psychoanalysis and Actor-Network Theory. Besides this, we adopted cartography as a methodology where online questionnaires and interviews with parents and children were carried out. It was possible to observe that the children didn’t stop playing because of the screens but were able to build multiple and unique articulations, playing on, with and in spite of the screens.
Downloads
References
American Academy of Pediatrics (AAP). (2016). Policy Statement: Media use in school-aged children and adolescentes. Pediatrics, 138(5), 1-6. doi: https://doi.org/10.1542/peds.2016-2592
Benakouche, T. (1999). Tecnologia é sociedade: contra a noção de impacto tecnológico. Cadernos de pesquisa, 17, 1-28. Recuperado de http://www.geocities.ws/ecdemoraes/texto_tamara.pdf
Buckingham, D. (2006). Crescer na Era das Mídias: após a morte da infância [Versão digital]. Recuperado de https://www.academia.edu/2748378/Crescer_na_era_das_m%C3%ADdias_eletr%C3%B4nicas
Couto, E. S. (2013). A infância e o brincar na cultura digital. Perspectiva, 31(3), 897-916. doi: https://doi.org/10.5007/2175-795X.2013v31n3p897
Freud, S. (1920/1996). Além do princípio de prazer. In S. Freud, Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de Sigmund Freud (J. Salomão, trad., Vol. 18, pp. 13-169). Rio Janeiro, RJ: Imago.
Kamenetz, A. (2020, 27 de julho). I Was a Screen–Time Expert. Then the Coronavirus Happened. New York Times. Recuperado de https://www.nytimes.com/2020/07/27/parenting/children-screen-time-games-phones.html
Konicheckis, A. (2021). Corpo, brincar e movimento. Primórdios: O Brincar, o corpo e a tecnologia, 7(7), 11-21.
Latour, B. (2001). A esperança de pandora: ensaios sobre a realidade dos estudos científicos. São Paulo, SP: EDUSC.
Latour, B. (2005). Reassembling the social: an introduction to Actor-Network-Theory. Oxford, England: Oxford University Press.
Law, J. (1992). Notes on the Theory of the Actor-Network: Ordering, Strategy, and Heterogeneity. Systems Practice, 5(4), 379-393. doi: http://dx.doi.org/10.1007/bf01059830
Moraes, M. (2000). O conceito de rede na filosifia mestiça. Revista Informare, 6(1), 12-20. Recuperado de http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/41997
Menezes, J. A., & Couto, E. S. (2010). Clicar e brincar: o lúdico na cibercultura infantil. In VI Enecult - Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura (p.1-11). Salvador, BA: UFBA. Recuperado de: http://www.cult.ufba.br/wordpress/24368.pdf
Passos, E., Kastrup, V., & Escóssia, L. (Orgs.). (2015). Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre, RS: Sulinas.
Roza, E. S. (1993). Quando brincar é dizer: a experiência psicanalítica na infância. Rio de Janeiro, RJ: Relume Dumará.
Royal College of Pediatrics and Child Health. (2019). The health impacts of screen time: a guide for clinicians and parents. [S.l.], Reino Unido: RCPCH. Recuperado de: https://www.rcpch.ac.uk/sites/default/files/2018-12/rcpch_screen_time_guide_-_final.pdf
Sociedade Brasileira de Pediatria. (2019). Manual de orientação: #menos telas #mais saúde. Rio de Janeiro, RJ: SBP. Recuperado de: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/_22246c-ManOrient_-__MenosTelas__MaisSaude.pdf
Quatrin, A. N., & Cassel, P. A. (2020). Between play and the screen: the repercussions on children’s emotional development. Research, Society and Development, 9(8), 1-17. doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5827
Uso excessivo ou patológico? (n.d.). Safernet Recuperado de https://new.safernet.org.br/content/uso-excessivo-ou-patol%C3%B3gico
Winnicott, D. W. (1971/1975) O brincar (Uma exposição teórica) . In D. W. Winnicott, O brincar e a realidade. (J. O. A. Abreu & V. Nobre, trad., pp. 65-88). Rio de Janeiro, RJ: Imago.
Winnicott, D. W. (1965/1982). Por que as crianças brincam. In D. W. Winnicott, A criança e seu mundo. (A. Cabral, trad., pp. 161-166). wRio de Janeiro, RJ: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Luciana Guilhon, Cassia Perry, Marina Andrade, Beatriz Sancovschi, Laura Nasciutti, Thalita Martins
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
O envio dos manuscritos deverá ser acompanhado de Carta à Comissão Executiva solicitando a publicação. Na carta, o(s) autor(es) deve(m) informar eventuais conflitos de interesse - profissionais, financeiros e benefícios diretos ou indiretos - que possam vir a influenciar os resultados da pesquisa. Devem, ainda, revelar as fontes de financiamento envolvidas no trabalho, bem como garantir a privacidade e o anonimato das pessoas envolvidas. Portanto, o(s) autor(es) deve(m) informar os procedimentos da aprovação da pesquisa pelo Comitê de Ética da instituição do(s) pesquisador(es) com o número do parecer.
O material deve ser acompanhado também de uma Declaração de Direito Autoral assinada por todo(s) o(s) autor(es) atestando o ineditismo do trabalho, conforme o seguinte modelo:
Eu, Rinaldo Voltolini, concedo à revista o direito de primeira publicação e declaro que o artigo intitulado Sobre uma política de acolhimento de professores em situação de inclusão, apresentado para publicação na revista Estilos da Clínica, não foi publicado ou apresentado para avaliação e publicação em nenhuma outra revista ou livro, sendo, portanto, original.