Miragem Periférica: o problema institucional e a democracia no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.11606/extraprensa2024.226728Palabras clave:
problema institucional brasileño, democracia brasileña, democracia periférica, Estado brasileño, Estado latino-americanoResumen
La Democracia Liberal en condiciones periféricas enfrenta desafíos históricos que son difíciles de superar. En Brasil, este problema aparece como un consenso en torno al “retraso” en relación con las naciones desarrolladas, punto de partida para interpretaciones que revelan un malestar con los diagnósticos pesimistas sobre la viabilidad de la Democracia Liberal en las condiciones históricas de la formación social y política brasileña, que sería refractario a las instituciones liberales. Este artículo pretende discutir el problema de la democracia en Brasil según algunas de estas interpretaciones y a la luz del contexto histórico periférico y sus contingencias para la realización de instituciones modernas, que permanecen alejadas, como un espejismo, de la realidad social brasileña, a pesar de todas las dificultades. esfuerzos encaminados a la modernización en Brasil.
Descargas
Referencias
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: um longo caminho. 10. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
CENTENO, Miguel Angel. Blood and debt: war and the Nation-State in Latin America. Pennsylvania: The Pennsylvania State University Press, 2002.
CÉSAIRE, Aimé. Discurso sobre o colonialismo. São Paulo: Veneta, 2020.
DOMINGOS NETO, Manuel. “O militar e a civilização”. In: Tensões Mundiais, Fortaleza, v. 1, n. 1, jul./dez. 2005.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Vol I. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Vol II. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1990.
FANON, Frantz. Escritos políticos. São Paulo: Boitempo, 2021.
FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. São Paulo: Globo, 2001.
FOUCAULT, Michel. Segurança, território, população. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala. 43. ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
FUKUYAMA, Francis. O fim da História e o último homem. Rio de Janeiro: Rocco, 1992.
FURTADO, Celso. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 2016.
GASSET, José Ortega Y. A rebelião das massas. São Paulo: Vide Editorial, 2016.
GUIMARÃES, Samuel Pinheiro de. Desafios brasileiros na era dos gigantes, Rio de Janeiro: Contraponto, 2007.
IANNI, Octavio. Teorias da globalização. 9. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
KENNEDY, Paul. Ascensão e queda das grandes potências: transformação econômica e conflito militar de 1500 a 2000. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
LIMA, Maria Regina Soares de. “Teses Equivocadas sobre a Ordem Mundial Pós-Guerra Fria”. In: Dados, v. 39, n. 3, 1996.
LOSURDO, Domenico. Liberalismo entre civilização e barbárie. São Paulo: Anita Garibaldi, 2020.
LYNCH, Chrystian. “Por que pensamento e não teoria? A imaginação político-social brasileira e o fantasma da condição periférica (1880-1970)”. DADOS - Revista de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, v. 56, n. 4, p. 727-767, 2013.
MATEI, Clara E. A ordem do capital: como os economistas inventaram a austeridade e abriram caminho para o fascismo. São Paulo: Boitempo, 2024.
MEARSHEIMER, John J. The false promise of institutional institutions. In: BROWN, Michael E.; LYNN-JONES, Sean M.; MILLER, Steven E. (Ed.). The Perils of Anarchy, p. 332-76. Cambridge, MA: MIT Press, 1995.
MILL, John Stuart. Sobre a liberdade. Porto Alegre: L &PM Pocket, 2015.
MOUNK, Yascha. O povo contra a democracia: por que nossa liberdade corre perigo e como salvá-la. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
PATEMAN, Carole. Participation and democratic theory. Cambridge: Cambridge University Press, 1970.
PRASHAD, Vijay. The darker nations: a people’s history of the third world. New York/London: The New Press, 2008.
PRESTES, Ana; PAUTASSO, Diego. Teoria das relações internacionais: contribuições marxistas. Rio de Janeiro: Contraponto, 2021.
PRZEWORSKI, Adam. Crises da democracia. São Paulo: Zahar, 2019.
QUIJANO, Aníbal. “Buen Vivir”: entre el “desarollo” y la des/Colonialidade del poder. Viento Sur, [S. l.], v. 122, p. 46-56, 2012.
RIBEIRO, Darcy. O Brasil como problema: qual é a causa real de nosso atraso e pobreza? Quem implantou esse sistema perverso e pervertido de gastar gente para produzir lucros e riquezas de uns poucos e pobreza de quase todos? São Paulo: Global Editora, 2015.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. Sobre o autoritarismo brasileiro. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
STARLING, Heloísa M. Ser republicano no Brasil colônia: a história de uma tradição esquecida. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.
VIANNA, Francisco José Oliveira. O idealismo da Constituição. Rio de Janeiro: Editora Nacional, 1939.
VIANNA, Francisco José Oliveira. Populações meridionais do Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1974. v. 1.
WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Brasília: Editora Universidade de Brasília; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1999.
WILLIAMS, Eric. Capitalismo e escravidão. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
YOUNG, Iris Marion. Inclusion and democracy. Oxford: Oxford University Press, 2000.
Descargas
Publicado
Versiones
- 2024-12-31 (3)
- 2024-12-31 (1)
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 João Moraes

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Aviso de derechos de autor/a
Al someter cualquier producción científica para la publicación en Extraprensa, el autor, de ahora en adelante, acepta licenciar su trabajo dentro de las atribuciones de Creative Commons, en la cual su trabajo podrá ser accedido y citado por otro autor en eventual trabajo, sin embargo, obliga la manutención de todos los autores que componen la obra integral, incluso aquellos que sirvieron de base para el primero.
Toda obra aquí publicada se encuentra titulada bajo las siguientes categorías de licencia Creative Commons (by/nc/nd):
Competencia (de todos los autores que componen la obra);
Uso no comercial en cualquiera de las hipótesis;
Prohibición de obras derivadas (el trabajo puede ser mencionado, sin embargo, no podrá ser reescrito por terceros);
Distribución, exhibición y copia ilimitada por cualquier medio, desde que no se genere costo financiero alguno.
En ninguna ocasión la licencia de Extraprensa podrá ser revertida para otro estándar, excepto una nueva actualización del sistema Creative Commons (a partir de la versión 3.0). En caso de no estar de acuerdo con esta política de Derecho de Autor, el autor no podrá publicar en este espacio, bajo pena de tener el contenido removido de Extraprensa.