Presença, estrutura, morte: Derrida leitor de Husserl
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v26i3p59-74Palabras clave:
Derrida, Husserl, Desconstrução, SignoResumen
O artigo tematiza a interpretação da doutrina da significação de Husserl que Derrida elabora em A Voz e o Fenômeno e a contrasta com a doutrina semiótica das Investigações Lógicas. Para tanto, dois argumentos são levantados com respeito à análise de Derrida sobre a relação entre signo e coisa e entre signo e morte. O objetivo é mostrar que as conclusões de Derrida não se seguem das premissas de Husserl. Com isso, pretendese, minimamente, não só problematizar a “desconstrução” enquanto modelo de leitura de textos filosóficos, como também trazê-la ao debate propriamente filosófico.
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