A razão da ilha e a razão do continente: Nietzsche em disputa, nos velhos campos da batalha filosófica

Autores/as

  • Fernando Costa Mattos Universidade Federal do ABC

DOI:

https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v0i18p77-103

Palabras clave:

Leituras francesas de Nietzsche, Filosofia analítica, Perspectivismo, Teoria do conhecimento, Concepções de verdade

Resumen

Este artigo se propõe a confrontar, a partir de apresentações resumidas de seus principais argumentos, duas tradições da interpretação nietzschiana: a francesa e a analítica. Ao final, procuramos fazer um balanço da confrontação, reconhecendo os prós e contras de cada posição: se a tradição analítica tem o mérito de exigir a maior precisão possível na fundamentação dos argumentos filosóficos, ela parece pecar pela estreiteza de seus critérios; se a tradição francesa, por seu turno, derrapa no paradoxo do relativismo, sua ênfase na riqueza simbólica da obra nietzschiana permitiria conservar os seus conceitos fundamentais sem o risco de dogmatizá-los. 

 

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Publicado

2011-12-14

Número

Sección

Artigos

Cómo citar

Mattos, F. C. (2011). A razão da ilha e a razão do continente: Nietzsche em disputa, nos velhos campos da batalha filosófica. Cadernos De Filosofia Alemã: Crítica E Modernidade, 18, 77-103. https://doi.org/10.11606/issn.2318-9800.v0i18p77-103