Demographic mapping and characterization of physical therapy care profile offered in Neonatal Intensive Care Units in the City of Rio de Janeiro, Brazil

Authors

  • Vanessa da Silva Neves Moreira Arakaki Universidade Federal do Rio de Janeiro. RJ. Brasil
  • Isabelle Leandro Gimenez Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Raquel Miranda Correa Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Rosana Silva dos Santos Universidade Federal do Rio de Janeiro; Faculdade de Medicina; Departamento de Fisioterapia
  • Clemax Couto Sant’anna Universidade Federal do Rio de Janeiro; Faculdade de Medicina; Departamento de Pediatria
  • Halina Cidrini Ferreira Universidade Federal do Rio de Janeiro; Faculdade de Medicina; Departamento de Fisioterapia

DOI:

https://doi.org/10.1590/1809-2950/16470124022017

Keywords:

Neonatal Intensive Care Units, Newborn, Physical Therapy Modalities, Physical Therapy Techniques

Abstract

This study aims to map and characterize the profile of physical therapy care offered in intensive care units (ICU) of public and private hospitals in the city of Rio de Janeiro. To this end, a cross-sectional study was conducted by interviews with the heads/routine chiefs of physical therapy services of the hospitals in the city of Rio de Janeiro with neonatal ICU (NICU) from January 2013 to January 2015. The questions comprised the distribution of working hours, organization and institutional location, time of experience in the area, types of physical therapy techniques and resources used. Twenty seven hospitals (17 public and 10 private) were studied as follows: 6 hospitals in the South area of the city, 8 in the North, 8 in the West and 5 in the central area and port area. The total number of physical therapists of the teams was 141, and 59% of them were experts in neonatal intensive care. With regard to the heads/routine chiefs, 16 (59%) were specialists in neonatal intensive care and 21 (79%) had more than five years of experience. Various physical therapy techniques were cited as: motor physical therapy, chest vibration and thoracic-abdominal rebalance. According to the results, there was not a single standard regarding routines, protocols, professional organization and training, and techniques used. In addition, it was found that the physical therapy in ICUs was not held full-time, neither provided the three shifts care.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Barbosa AP, Cunha AJLA, Carvalho ERM. et al. Terapia

intensiva neonatal e pediátrica no Rio de Janeiro: distribuição

de leitos e análise de equidade. Rev Assoc Med Bras.

;48(4):303-11. [acesso em 1 jun. 2017]. Disponível em:

https://goo.gl/xx2efF.

Fisioter Pesqui. 2017;24(2):143-148

Associação de Medicina Intensiva Brasileira [homepage

na internet]. Florence Nightingale e a História da Medicina

Intensiva. [acesso em 30 mai 2016]. Disponível em: https://

goo.gl/gMVr3u.

Guimarães ISS, Pereira SA. A atuação do fisioterapeuta em

unidade de terapia intensiva neonatal nos hospitais da rede

pública do Distrito Federal. RESC. Rev Eletr Saude Cienc.

;11(2):9-18. [acesso em 1 jun. 2017]. Disponível em:

https://goo.gl/1qqiyR.

Silva RI, Theme MM, Noronha CP. Sistema de informação

sobre Nascidos Vivos na cidade do Rio de Janeiro 1993/1996.

Inf Epidemiol 1997;6(2):33-48. [acesso em 1 jun. 2017].

Disponível em: https://goo.gl/pNLPBc.

Andrade LB. Fisioterapia Respiratória em neonatologia e

pediatria. Rio de Janeiro: Medbook, 2011.

World Health Organization. 15 million babies born too soon.

[acesso em 14 jul 2012]. Disponível em: https://goo.gl/jbY5SS.

Souza RLC, Silveira CA. Intervenção fisioterapêutica no

recém-nascido. In: Dutra A. Medicina Neonatal. Rio de

Janeiro: Revinter. 2006. p. 975-88.

Rugolo LMSS. Crescimento e desenvolvimento a longo prazo

do prematuro extremo. J Pediatr (Rio J.). 2005;81(1):S101-10.

[acesso em 1 jun. 2017]. Disponível em: https://goo.gl/796nkQ.

Mortola JP, Saetta M, Fox G, Smith B, Week S. Mechanical

aspects of chest wall distortion. J Appl Physiol.

;59(2):295-304. [acesso em 1 jun. 2017]. Disponível em:

https://goo.gl/d7tRj9.

Margotto PR. Assistência ao recém-nascido de risco. 2. ed.

São Paulo: Sarvier, 2004.

Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

Resolução n. 444, de 26 de abril de 2014. Fixa e estabelece

os Parâmetros Assistenciais Fisioterapêuticos nas diversas

modalidades prestadas pelo fisioterapeuta. Diário Oficial da

União, n. 202, seção 1.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 3432, de 12

de agosto de 1998. Estabelece critérios de classificação para

as Unidades de Tratamento Intensivo – UTI. Diário Oficial da

União n.154.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil). Resolução

RDC no

. 7, de 24 de fevereiro de 2010. Dispõe sobre os

requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de

Terapia Intensiva e dá outras providências. Brasília, DF, Diário

Oficial da União.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria no

, de 10 de maio de

Define as diretrizes e objetivos para a organização da

atenção integral e humanizada ao recém-nascido grave ou

potencialmente grave e os critérios de classificação e habilitação

de leitos de Unidade Neonatal no âmbito do Sistema Único de

Saúde (SUS). Brasília, DF, Diário Oficial da União.

Prefeitura do Rio de Janeiro. [homepage na internet].

Anexo técnico I: informações sobre todas as áreas de

planejamento. [acesso em 2 dez. 2015]. Disponível em:

https://goo.gl/hBSJTj.

Silva PPA, Formiga RMKC. Perfil e características do trabalho

dos fisioterapeutas atuantes em unidades de terapia

intensiva neonatal na cidade de Goiânia – Goiás. Rev Mov.

;3(2):62-8. [acesso em 1 jun. 2017]. Disponível em:

https://goo.gl/iGJMJS.

Bittencourt RM, Gaiva MA, Rosa MKO. Perfil dos recursos

humanos das unidades de terapia intensiva neonatal de

Cuiabá, MT. Rev Eletr Enf. [Internet] 2010;12(2):258-65.

[acesso em 1 jun. 2017]. Disponível em: https://goo.gl/2KXlh0.

Liberali J, Davidson J, Santos AMN. Disponibilidade de

assistência fisioterapêutica em unidades de terapia intensiva

neonatal na cidade de São Paulo. Rev Bras Ter Intensiva.

;26(1):57-64. [acesso em 1 jun. 2017]. Disponível em:

https://goo.gl/31O0YM.

Nicolau CM, Falcão MC. Efeitos da fisioterapia respiratória

em recém-nascidos: análise crítica da literatura. Rev Paul

Pediatria. 2007;25(1):72-5. [acesso em 1 jun. 2017]. Disponível

em: https://goo.gl/gU62t0.

Zanetti MN, Comaru T, Ribeiro SNS, Andrade BL, Santos LLS.

I Recomendação brasileira de fisioterapia respiratória em

unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal. Rev Bras

Ter Intensiva. 2012;24(2):119-29. [acesso em 1 jun. 2017].

Disponível em: https://goo.gl/BWYbw0

Méio MDBB, Magluta C, Mello RR, Moreira MEL. Análise

situacional do atendimento ambulatorial prestado a

recém-nascidos egressos das unidades de terapia intensiva

neonatais no Estado do Rio de Janeiro. Ciênc Saúde Coletiva.

;12:299-307.

Nozawa E, Sarmento GJV, Vega JM, Costa D, Silva JEP,

Feltrim MIZ. Perfil de fisioterapeutas brasileiros que

atuam em unidades de terapia intensiva. Fisioter Pesqui.

;15(2):177-82. [acesso em 1 jun. 2017]. Disponível em:

https://goo.gl/L2VfUe

Published

2017-07-07

Issue

Section

Original Research

How to Cite

Demographic mapping and characterization of physical therapy care profile offered in Neonatal Intensive Care Units in the City of Rio de Janeiro, Brazil. (2017). Fisioterapia E Pesquisa, 24(2), 143-148. https://doi.org/10.1590/1809-2950/16470124022017