Mapeo demográfico y caracterización del perfil de asistencia fisioterapéutica ofrecida en unidades de cuidados intensivos neonatales de Río de Janeiro (RJ), Brasil
DOI:
https://doi.org/10.1590/1809-2950/16470124022017Palabras clave:
Unidades de Cuidados Intensivos Neonatales, Neonato, Modalidades de Fisioterapia, Técnicas FisioterápicasResumen
Este estudio visa el mapeo y la caracterización del perfil de la asistencia fisioterapéutica ofrecida en unidades de cuidados intensivos (UCI) neonatales de los hospitales públicos y privados de Río de Janeiro (RJ), Brasil. Para eso, fueron realizadas entrevistas con los jefes a respecto de las rutinas de los servicios de fisioterapia de los hospitales de Río de Janeiro con UCI neonatales entre enero de 2013 y enero de 2015. Las preguntas abordaron a respecto de distribición de las horas de trabajo, organización y localización institucional, tiempo de experiencia en la área, tipos de técnicas fisioterapéuticas y recursos utilizados. Fueron incluidos 27 hospitales (17 públicos y 10 privados) de la seguiente forma: 6 hospitales en Zona Sul, 8 en Zona Norte, 8 en Zona Oeste y 5 en Centro y Zona Portuaria. El número total de fisioterapeutas integrantes de los equipos fue de 141, siendo que 59% de ellos eron expertos en cuidados intensivos neonatales. En lo que se refiere a los jefes entrevistados, 16 (59%) también eron expertos y 21 (79%) poseían más de cinco años de experiencia. Fueron citadas diversas técnicas fisioterapéuticas, como: fisioterapia motora, vibración torácica y reequilibrio tóraco-abdominal. A partir del exposto, se verificó que la asistencia fisioterapéutica neonatal de Río de Janeiro não está distribuída uniformemente en el territorio, estando más concentrada en las regiones Sul y Central. Además, falta padronización de las rutinas y carga horaria, siendo necesaria adecuación del perfil asistencial para atención ideal y integral del neonato.Descargas
Referencias
Barbosa AP, Cunha AJLA, Carvalho ERM. et al. Terapia
intensiva neonatal e pediátrica no Rio de Janeiro: distribuição
de leitos e análise de equidade. Rev Assoc Med Bras.
;48(4):303-11. [acesso em 1 jun. 2017]. Disponível em:
Fisioter Pesqui. 2017;24(2):143-148
Associação de Medicina Intensiva Brasileira [homepage
na internet]. Florence Nightingale e a História da Medicina
Intensiva. [acesso em 30 mai 2016]. Disponível em: https://
goo.gl/gMVr3u.
Guimarães ISS, Pereira SA. A atuação do fisioterapeuta em
unidade de terapia intensiva neonatal nos hospitais da rede
pública do Distrito Federal. RESC. Rev Eletr Saude Cienc.
;11(2):9-18. [acesso em 1 jun. 2017]. Disponível em:
Silva RI, Theme MM, Noronha CP. Sistema de informação
sobre Nascidos Vivos na cidade do Rio de Janeiro 1993/1996.
Inf Epidemiol 1997;6(2):33-48. [acesso em 1 jun. 2017].
Disponível em: https://goo.gl/pNLPBc.
Andrade LB. Fisioterapia Respiratória em neonatologia e
pediatria. Rio de Janeiro: Medbook, 2011.
World Health Organization. 15 million babies born too soon.
[acesso em 14 jul 2012]. Disponível em: https://goo.gl/jbY5SS.
Souza RLC, Silveira CA. Intervenção fisioterapêutica no
recém-nascido. In: Dutra A. Medicina Neonatal. Rio de
Janeiro: Revinter. 2006. p. 975-88.
Rugolo LMSS. Crescimento e desenvolvimento a longo prazo
do prematuro extremo. J Pediatr (Rio J.). 2005;81(1):S101-10.
[acesso em 1 jun. 2017]. Disponível em: https://goo.gl/796nkQ.
Mortola JP, Saetta M, Fox G, Smith B, Week S. Mechanical
aspects of chest wall distortion. J Appl Physiol.
;59(2):295-304. [acesso em 1 jun. 2017]. Disponível em:
Margotto PR. Assistência ao recém-nascido de risco. 2. ed.
São Paulo: Sarvier, 2004.
Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
Resolução n. 444, de 26 de abril de 2014. Fixa e estabelece
os Parâmetros Assistenciais Fisioterapêuticos nas diversas
modalidades prestadas pelo fisioterapeuta. Diário Oficial da
União, n. 202, seção 1.
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 3432, de 12
de agosto de 1998. Estabelece critérios de classificação para
as Unidades de Tratamento Intensivo – UTI. Diário Oficial da
União n.154.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil). Resolução
RDC no
. 7, de 24 de fevereiro de 2010. Dispõe sobre os
requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de
Terapia Intensiva e dá outras providências. Brasília, DF, Diário
Oficial da União.
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria no
, de 10 de maio de
Define as diretrizes e objetivos para a organização da
atenção integral e humanizada ao recém-nascido grave ou
potencialmente grave e os critérios de classificação e habilitação
de leitos de Unidade Neonatal no âmbito do Sistema Único de
Saúde (SUS). Brasília, DF, Diário Oficial da União.
Prefeitura do Rio de Janeiro. [homepage na internet].
Anexo técnico I: informações sobre todas as áreas de
planejamento. [acesso em 2 dez. 2015]. Disponível em:
Silva PPA, Formiga RMKC. Perfil e características do trabalho
dos fisioterapeutas atuantes em unidades de terapia
intensiva neonatal na cidade de Goiânia – Goiás. Rev Mov.
;3(2):62-8. [acesso em 1 jun. 2017]. Disponível em:
Bittencourt RM, Gaiva MA, Rosa MKO. Perfil dos recursos
humanos das unidades de terapia intensiva neonatal de
Cuiabá, MT. Rev Eletr Enf. [Internet] 2010;12(2):258-65.
[acesso em 1 jun. 2017]. Disponível em: https://goo.gl/2KXlh0.
Liberali J, Davidson J, Santos AMN. Disponibilidade de
assistência fisioterapêutica em unidades de terapia intensiva
neonatal na cidade de São Paulo. Rev Bras Ter Intensiva.
;26(1):57-64. [acesso em 1 jun. 2017]. Disponível em:
Nicolau CM, Falcão MC. Efeitos da fisioterapia respiratória
em recém-nascidos: análise crítica da literatura. Rev Paul
Pediatria. 2007;25(1):72-5. [acesso em 1 jun. 2017]. Disponível
Zanetti MN, Comaru T, Ribeiro SNS, Andrade BL, Santos LLS.
I Recomendação brasileira de fisioterapia respiratória em
unidade de terapia intensiva pediátrica e neonatal. Rev Bras
Ter Intensiva. 2012;24(2):119-29. [acesso em 1 jun. 2017].
Disponível em: https://goo.gl/BWYbw0
Méio MDBB, Magluta C, Mello RR, Moreira MEL. Análise
situacional do atendimento ambulatorial prestado a
recém-nascidos egressos das unidades de terapia intensiva
neonatais no Estado do Rio de Janeiro. Ciênc Saúde Coletiva.
;12:299-307.
Nozawa E, Sarmento GJV, Vega JM, Costa D, Silva JEP,
Feltrim MIZ. Perfil de fisioterapeutas brasileiros que
atuam em unidades de terapia intensiva. Fisioter Pesqui.
;15(2):177-82. [acesso em 1 jun. 2017]. Disponível em:
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2017 Fisioterapia e Pesquisa
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.