El acceso y la práctica a la rehabilitación en la Atención Primaria de Salud
DOI:
https://doi.org/10.1590/1809-2950/16786424012017Palabras clave:
Accesibilidad a los Servicios de Salud, Rehabilitación, Atención Primaria de Salud, Recursos HumanosResumen
Para que se tenga una adecuada oferta de servicios de rehabilitación en Brasil es necesario conocer el acceso disponible en la Red Asistencial de Salud (RAS) y desarrollar prácticas que abarcan las necesidades de la atención de salud. Se intentó estimar la distribución de los recursos humanos de rehabilitación en la RAS 2007-2015, en especial en la Atención Primaria de Salud (APS) y conocer la práctica de la Clínica Ampliada (CA), del Proyecto Terapéutico Singular (PTS) y de la Ayuda Matricial (AM) de fonoaudiólogos, fisioterapeutas y terapeutas ocupacionales. La búsqueda por estos profesionales de la Red Asistencial se dio a través del Registro Nacional de Establecimientos de Salud (RNES). Se estableció la tendencia mensual mediante modelos de regresión lineal Prais-Winsten. A fin de conocer las prácticas de los CA, PTS y AM se constituyeron discursos de sujeto colectivo desde entrevistas con 12 profesionales. La media complejidad concentró la mayoría de los profesionales, excepto en los hospitales de la ciudad de São Paulo. Pero la accesibilidad a la APS fue menor. Aunque no fue muy alta, se observó evolución de estos tres profesionales en la atención sanitaria, con énfasis en los fisioterapeutas del hospital de São Paulo, referente al estado (0,73%) y ciudad (0,95%). En la APS, el mayor incremento fue del terapeuta ocupacional en la ciudad de São Paulo y del fisioterapeuta por todo el país. En la AM, CA y PTS, además de la dificultad en la práctica, se encontraron respectivamente ideas de “pluralidad de conceptos”, “perspectiva biopsicosocial” y “posibilidad de adaptarse” al cuidado. Aunque esté aumentando, la disponibilidad de estos profesionales todavía es pequeña y desigual, concentrada en la especialidad, lo que señala la necesidad de ampliar el número de fisioterapeutas en hospitales y de terapeutas ocupacionales en la APS.Descargas
Referencias
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Caderno de Atenção Básica
de Diretrizes do NASF. Brasília: Ministério da Saúde; 2010.
Ferrer MLP, Silva AS, Silva JRK, Padula RS. Microrregulação
do acesso à rede de atenção em fisioterapia: estratégias
para a melhoria do fluxo de atendimento em um serviço de
atenção secundária. Fisioter. Pesquisa. 2015;22(3):223-30.
DOI: 10.590/1809-2950/13038422032015.
Silva MA, Santos MLM, Bonilha LAS. Fisioterapia ambulatorial
na rede pública de saúde de Campo Grande (MS, Brasil)
na percepção dos usuários: resolutividade e barreiras.
Interface (Botucatú). 2014;18(48):75-86. http://dx.doi.
org/10.1590/1807-57622013.0264.
World Health Organization. Relatório mundial sobre a
deficiência. São Paulo: SEDPcD;2012.
Hajjioui A, Fourtassi M, Nejjari C. Prevalence of Disability
and Rehabilitation Needs Amongst Adult Hospitalized
Patients in a Moroccan University Hospital. J Rehabil Med.
;47(7):593-598. doi: 10.2340/16501977-1979.
Gawryszewski ARB, Oliveira DC, Gomes AMT. Acesso ao SUS:
representações e práticas de profissionais desenvolvidas nas
Centrais de Regulação. Physis. 2012; 22 (1):119-40. http://
dx.doi.org/10.1590/S0103-73312012000100007.
Peiter CC, Lanzoni GMM, Oliveira WF. Regulação em saúde
e promoção da equidade: o Sistema Nacional de Regulação
e o acesso à assistência em um município de grande
porte. Saúde Debate. 2016; 40 (111): 63-73. http://dx.doi.
org/10.1590/0103-1104201611105.
Brasil. Ministério da Justiça. Coordenadoria Nacional para
Integração da Pessoa Portadora de Deficiência. Associação
Fluminense de Reabilitação. Relatório sobre prevalência
de deficiências, incapacidades e desvantagens. Niterói:
Associação Fluminense de Reabilitação; 2004.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. A
pessoa com deficiência e o Sistema Único de Saúde. Brasília:
Ministério da Saúde; 2007. 16 p.
Brasil. Departamento de Informática do SUS. [Internet].
[acesso em 2015 dez 12] Disponível em: http://cnes.datasus.
gov.br/pages/sobre/institucional.jsp.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção
Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. n. 39; 116 p.
Ballarin MLGS, Blanes LS, Ferigato SH. Matrix support: a study
on the perspective of mental health professionals. Interface
(Botucatú). 2012;16(42):767-78. http://dx.doi.org/10.1590/
S1414-32832012000300014.
Kanno NP, Bellodi PL, Tess BH. Family Health Strategy
professionals facing medical social needs: difficulties and
coping strategies. Saúde e Soc. 2012;21(4):884-94. http://
dx.doi.org/10.1590/S0104-12902012000400008.
Matumoto S, Fortuna CM, Kawata LS, Mishima SM, Pereira
MJB. Nurses’ clinical practice in primary care: a process
under construction. Rev Lat Am Enfermagem. 2011;19(1):123-
http://dx.doi.org/10.1590/S0104-11692011000100017.
Pinto DM, Jorge MSB, Pinto AGA, Vasconcelos MGF,
Cavalcante CM, Flores AZT et al. Individual therapeutic
project in an integral production of care: a collective
construction. Texto Contexto Enferm. 2011;20(3):493-502.
http://dx.doi.org/10.1590/S0104-07072011000300010.
Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da
Saúde; 2012. 17. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Diretrizes do NASF: Núcleo
de Apoio à Saúde da Família. Série A. Normas e manuais
técnicos. Cadernos de Atenção Básica. Brasília: Ministério da
Saúde; 2009. n. 27.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Autoavaliação para a
melhoria do acesso e da qualidade da Atenção Básica:
AMAQ. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.
Brasil. Gabinete do Ministro. Portaria GM nº 154, de 24 de
janeiro de 2008. Cria os Núcleos de Apoio à Saúde da Família
– NASF. Brasília; 2008.
Costa LR, Costa JLR, Oishi J, Driusso P. Distribuição de
fisioterapeutas entre estabelecimentos públicos e privados
nos diferentes níveis de complexidade de atenção à
saúde. Rev Bras Fisioter. 2012;16(5):422-30. http://dx.doi.
org/10.1590/S1413-35552012005000051.
World Health Organization. Technical Notes – Global Health
Workforce Statistics database. [Internet]. Genebra: WHO
[citado em 2016 maio 20]. Disponível em: http://www.who.
int/hrh/statistics/TechnicalNotes.pdf.
Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Estimativas populacionais para os municípios brasileiros
em 2013. [Internet]. Brasília: IBGE [citado em 2015 out 15].
Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/
populacao/estimativa2013/default.shtm.
Lefévre F, Lefévre AMC. Depoimentos e discursos: uma proposta
de análise em pesquisa social. Brasília: Liber Livro; 2005.
Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa
qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec; 1996.
Bernabe-Ortiz A, Diez-Canseco F, Vásquez A, Miranda JJ.
Disability, caregiver’s dependency and patterns of access
to rehabilitation care: results from a national representative
study in Peru. Disabil Rehabil. 2016;38(6):582-8. doi:
3109/09638288.2015.1051246.
Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução
nº 7, de 24 de fevereiro de 2010. Dispõe sobre os requisitos
mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia
Intensiva e dá outras providências. Diário Oficial [da]
República Federativa do Brasil. 2010 fev. 25; Seção 1. p. 48.
Feuerwerker LCM. Technical healthcare models, management
and the organization of work in the healthcare field. Interface
(Botucatú). 2005;9(18):489-506. http://dx.doi.org/10.1590/
S1414-32832005000300003.
Falci DM, Belisário SA. The position of physical education
professionals within primary healthcare and the challenges
in their training. Interface (Botucatú). 2013;17(47):885-99.
http://dx.doi.org/10.1590/S1414-32832013005000027.
Cunha EM, Giovanella L. Longitudinality/continuity of care:
identifying dimensions and variables to the evaluation of
Primary Health Care in the context of the Brazilian public
health system. Ciênc Saúde Coletiva. 2011;16(1):1029-42.
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232011000700036.
Campos CVA, Malik AM. Job satisfaction and physician
turnover in the Family Health Program. Rev Adm
Pública. 2008;42(2):347-68. http://dx.doi.org/10.1590/
S0034-76122008000200007.
Dibai Filho AV, Chaves Aveiro M. Atuação dos fisioterapeutas
dos núcleos de apoio à saúde da família entre idosos do
município de Arapiraca-AL, Brasil. Rev Bras Promoç Saúde.
;25(4):397-404.
Silva ATC, Aguiar ME, Winck K, Rodrigues KGW, Sato ME,
Grisi SJFE et al. Family Health Support Centers: challenges
and opportunities from the perspective of primary care
professionals in the city of São Paulo, Brazil. Cad Saúde
Pública. 2012;28(11):2076-84. http://dx.doi.org/10.1590/
S0102-311X2012001100007.
Cunha GT, Campos GWS. Matrix Support and Primary
Health Care. Saúde Soc. 2011;20(4): 961-70. http://dx.doi.
org/10.1590/S0104-12902011000400013.
Sena RR, Silva KL, Gonçalves AM, Duarte ED, Coelho S.
Healthcare at work: implications for nurse training. Interface
(Botucatú). 2008;12(24):23-34. http://dx.doi.org/10.1590/
S1414-32832008000100003.
Gomes FM, Silva MGC. Family health program as a strategy of
primary attention: a reality at Juazeiro do Norte. Ciênc Saúde
Coletiva. 2011;16(1): 893-902. http://dx.doi.org/10.1590/
S1413-81232011000700021.
Lancman S, Gonçalves RMA, Cordone NG, Barros JO. Study
of the work and of working in Family Health Care Support
Center. Rev Saúde Pública. 2013;47(5):968-75. http://dx.doi.
org/10.1590/S0034-8910.2013047004770.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2017 Fisioterapia e Pesquisa
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.