El acceso y la práctica a la rehabilitación en la Atención Primaria de Salud

Autores/as

  • Carolina Hart Rodes Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina; Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
  • Renato Kurebayashi Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina; Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
  • Vivian Emy Kondo Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina; Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
  • Vinícios Dornelles Luft Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina; Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
  • Ângela Baroni de Góes Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina; Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional
  • Ana Carolina Basso Schmitt Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina; Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional

DOI:

https://doi.org/10.1590/1809-2950/16786424012017

Palabras clave:

Accesibilidad a los Servicios de Salud, Rehabilitación, Atención Primaria de Salud, Recursos Humanos

Resumen

Para que se tenga una adecuada oferta de servicios de rehabilitación en Brasil es necesario conocer el acceso disponible en la Red Asistencial de Salud (RAS) y desarrollar prácticas que abarcan las necesidades de la atención de salud. Se intentó estimar la distribución de los recursos humanos de rehabilitación en la RAS 2007-2015, en especial en la Atención Primaria de Salud (APS) y conocer la práctica de la Clínica Ampliada (CA), del Proyecto Terapéutico Singular (PTS) y de la Ayuda Matricial (AM) de fonoaudiólogos, fisioterapeutas y terapeutas ocupacionales. La búsqueda por estos profesionales de la Red Asistencial se dio a través del Registro Nacional de Establecimientos de Salud (RNES). Se estableció la tendencia mensual mediante modelos de regresión lineal Prais-Winsten. A fin de conocer las prácticas de los CA, PTS y AM se constituyeron discursos de sujeto colectivo desde entrevistas con 12 profesionales. La media complejidad concentró la mayoría de los profesionales, excepto en los hospitales de la ciudad de São Paulo. Pero la accesibilidad a la APS fue menor. Aunque no fue muy alta, se observó evolución de estos tres profesionales en la atención sanitaria, con énfasis en los fisioterapeutas del hospital de São Paulo, referente al estado (0,73%) y ciudad (0,95%). En la APS, el mayor incremento fue del terapeuta ocupacional en la ciudad de São Paulo y del fisioterapeuta por todo el país. En la AM, CA y PTS, además de la dificultad en la práctica, se encontraron respectivamente ideas de “pluralidad de conceptos”, “perspectiva biopsicosocial” y “posibilidad de adaptarse” al cuidado. Aunque esté aumentando, la disponibilidad de estos profesionales todavía es pequeña y desigual, concentrada en la especialidad, lo que señala la necesidad de ampliar el número de fisioterapeutas en hospitales y de terapeutas ocupacionales en la APS.

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Publicado

2017-04-04

Número

Sección

Pesquisa Original

Cómo citar

El acceso y la práctica a la rehabilitación en la Atención Primaria de Salud. (2017). Fisioterapia E Pesquisa, 24(1), 74-82. https://doi.org/10.1590/1809-2950/16786424012017