O espaço fluído no imaginário das artes contemporâneas: a sensibilidade emergente
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2594-9632.geoliterart.2018.142143Palabras clave:
Arte, fluidez, sensibilidade, lugar, paisagemResumen
As artes são, a priori, fontes privilegiadas de acesso à cultura e ao imaginário social. A partir delas, o espaço e o tempo descortinam-se como referências nas quais emergem saberes, a percepção, as astúcias, angústias, questionamentos e alternativas poético-simbólicas do momento. As artes pinçam o zeitgeist – o espírito de época - a mentalidade do período e seu universo de sentido. O que há nele de secreto e invisível ganha evidência. Desse modo, a arte põe a ver, a sentir, pensar e a imaginar. Neste artigo pretendo abordar fenomenologicamente obras de artes visuais que trazem o imaginário da fluidez e os sentidos perceptivos como um sintoma do espaço-tempo em que vivemos e suas implicações. A partir do recorte das obras de Tom Storm, Cao Guimaraes, Ernesto Neto, Laura Vinci, Vinícius de Souza Almeida, Neli Azevedo, Adriana Giora, Li Hongbo e a exposição “Olfatória: O cheiro na Arte” na X Bienal do Mercosul busco identificar como as formas do sensível são postas em ação e como as imagens da fluidez desdobram-se em lugar e paisagem.Descargas
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