Vulnerabilidade territorial do agronegócio globalizado no Brasil: crise do setor sucroenergético e implicações locais
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2020.166602Palavras-chave:
Agronegócio globalizado, Setor Sucroenergético, Vulnerabilidade territorialResumo
O artigo discute a especialização regional produtiva e a vulnerabilidade territorial do agronegócio globalizado no Brasil, a partir do estudo da recente crise econômica do setor sucroenergético. Desde 2008, mais de 100 Unidades Agroindustriais Sucroenergéticas (UAS) suspenderam suas atividades de processamento no país, em função de diversos fatores conjunturais e estruturais que elevaram o endividamento e os prejuízos de vários grupos empresariais. Em razão do processo de especialização produtiva provocada pelo padrão de ocupação da agroindústria sucroenergética e da dificuldade do setor, vários municípios, especialmente os de baixo patamar demográfico e reduzido dinamismo urbano-industrial, estão vulneráveis aos casos de recuperação judicial e falências de UAS.
Downloads
Referências
AÇÕES DO PROGRAMA “Diversifica Sertãozinho” começam no dia 11. Agora Sertãozinho, Sertãozinho, 18 maio 2017. Disponível em: https://bit.ly/2Lk4uSi. Acesso em: 12 jun. 2019.
ANFAVEA. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES. Anuário da Indústria Automobilística Brasileira: 2020. São Paulo: Anfavea, 2020.
ARROYO, M. A vulnerabilidade dos territórios latino-americanos: o papel das finanças. In: LEMOS, I. G.; SILVEIRA, M. L.; ARROYO, M. (Org.). Questões territoriais na América Latina. Buenos Aires: Clacso, 2006. p. 177-190.
BARRETO, M. J.; THOMAZ JUNIOR, A. Os impactos territoriais da monocultura da cana-de-açúcar no Pontal do Paranapanema-SP. Pegada – Revista da Geografia do Trabalho, v. 12, n. 2, p. 46-68, 2012. doi: https://doi.org/10.33026/peg.v13i2.2011.
BATISTA, F. Geadas afetaram canavial de grandes usinas. Valor Econômico, São Paulo, 16 set. 2013a. Disponível em: https://glo.bo/3n4mHmt. Acesso em: 23 fev. 2019.
BATISTA, F. Usinas querem de volta Cide na gasolina. Valor Econômico, São Paulo, 25 abr. 2013b. Disponível em: https://goo.gl/A8yomz. Acesso em: 23 fev. 2019.
BENKO, G. Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. São Paulo: Hucitec, 1996.
BENKO, G.; PECQUEUR, B. Os recursos de territórios e os territórios de recursos. Geosul, v. 16, n. 32, p. 31-50, 2001.
BERNARDES, J. A.; CASTILLO, R. A. (Org.). Espaço geográfico e competitividade: regionalização do setor sucroenergético no Brasil. Rio de Janeiro: Lamparina, 2019.
BOSCHMA, R. Towards an evolutionary perspective on regional resilience. Regional Studies, v. 49, n. 5, p. 733-751, 2015. doi: https://doi.org/10.1080/00343404.2014.959481.
BOSCHMA, R. Competitiveness of regions from an evolutionary perspective. Regional Studies, v. 38, n. 9, p. 1001-1014, 2004. doi: https://doi.org/10.1080/0034340042000292601.
BRASIL. Decreto n. 7.764, de 22 de junho de 2012. Reduz as alíquotas da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e a comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível – CIDE. Brasília: DOU, 25 jun. 2012.
BRASIL. Lei n. 11.101, de 9 de fevereiro de 2005. Regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário e da sociedade empresária. Brasília: DOU, 9 fev. 2005.
BRESSAN FILHO, A. Os fundamentos da crise do setor sucroalcooleiro no Brasil. Brasília: Conab, 2010.
BRISTOW, G. Critical reflections on regional competitiveness: theory, policy and practice. New York: Routledge Studies in Human Geograpgy, 2010a.
BRISTOW, G. Resilient regions: re-‘place’ing regional competitiveness. Cambridge Journal of Regions, Economy and Society, v. 3, 2010b, p. 153-167. doi: https://doi.org/10.1093/cjres/rsp030.
BUDD, L.; HIRMIS, A. Conceptual framework for regional competitiveness. Regional Studies, v. 38, n. 9, p. 1015-1028, 2004. doi: https://doi.org/10.1080/0034340042000292610.
CAMELINI, J. H.; CASTILLO, R. A. Etanol e uso corporativo do território. Mercator, v. 11, n. 25, p. 7-18, 2012. doi: https://doi.org/10.4215/RM2012.1125.0001.
CASTILLO, R. A. Dinâmicas recentes do setor sucroenergético no Brasil: competitividade regional e expansão para o bioma Cerrado. GEOgraphia, v. 17, n. 35, p. 95-119, 2015. doi: https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2015.v17i35.a13730.
CASTILLO, R. A expansão do setor sucroenergético no Brasil. In: BERNARDES, J. A.; SILVA, C. A.; ARRUZZO, R. C. (Org.). Espaço e energia: mudanças no paradigma sucroenergético. Rio de Janeiro: Lamparina, 2013. p. 75-84.
CASTILLO, R. A. Agricultura globalizada e logística nos cerrados brasileiros. In: SILVEIRA, M. R. (Org.). Circulação, transportes e logística: diferentes perspectivas. São Paulo: Outras Expressões, 2011. p. 331-354.
CASTILLO, R. A. Região competitiva e logística: expressões geográficas da produção e da circulação no período histórico atual. In: IV SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE DESENVOLVIMENTO REGIONAL, 4., 2008, Santa Cruz do Sul, RS: Unisc. Anais... Santa Cruz do Sul, RS: Unisc, 2008.
CASTILLO, R. A.; ELIAS, D.; PEIXINHO, D.; BUHLER, E.; PEQUENO, R. Regiões do agronegócio, novas relações campo-cidade e reestruturação urbana. Revista da Anpege, v. 12, n. 18, p. 265-288, 2016. doi: https://doi.org/10.5418/RA2016.1218.0014.
CASTILLO, R. A.; FREDERICO, S. Dinâmica regional e globalização: espaços competitivos agrícolas no território brasileiro. Mercator, v. 9, n. 18, p. 17-26, 2010a. doi: https://doi.org/10.4215/RM2010.0918.0002.
CASTILLO, R. A.; FREDERICO, S. Espaço geográfico, produção e movimento: uma reflexão sobre o conceito de circuito espacial produtivo. Sociedade & Natureza, Uberlândia, v. 22, n. 2, p. 461-474, 2010b.
CHESNAIS, F. As raízes da crise econômica mundial. Revista em Pauta, v. 11, n. 31, p. 21-37, 2013. doi: https://doi.org/10.12957/rep.2013.7556.
CHUVAS IRREGULARES ameaçam desenvolvimento da cana e colocam analistas em alerta. Novacana, 8 jan. 2019. Disponível em: https://bit.ly/3cHhmwH. Acesso em: 13 set. 2020.
COURY, R. A disparidade do setor sucroenergético nos indicadores de 44 usinas. Novacana. Curitiba, 6 dez. 2018. Disponível em: https://bit.ly/33dxkLR. Acesso em: 9 out. 2020.
CRISE EM USINA da Renuka, em Promissão (SP), provoca prejuízos à população e ao comércio. Novacana, 28 ago. 2018. Disponível em: https://bit.ly/31qjn90. Acesso em: 12 jun. 2019.
CRISE NO SETOR canavieiro gera mais de 2 mil demissões em Sertãozinho. Jornal da Cana, Ribeirão Preto, 29 out. 2014. Disponível em: https://bit.ly/2xO0now. Acesso em: 12 jun. 2019.
DELGADO, G. C. Do capital financeiro na agricultura à economia do agronegócio: mudanças cíclicas em meio século (1965-2012). Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2012.
ELIAS, D. Agronegócio globalizado e (re)estruturação urbano-regional. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPUR – ENANPUR, 17., 2017, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, 2017. Disponível em: http://anpur.org.br/xviienanpur/principal/publicacoes/XVII.ENANPUR_Anais/ST_Sessoes_Tematicas/ST%201/ST%201.4/ST%201.4-01.pdf. Acesso em: 8 out. 2020.
ELIAS, D. Regiões produtivas do agronegócio: notas teóricas e metodológicas. In: BERNARDES, J. A.; SILVA, C. A.; ARRUZZO, R. C. (Org.) Espaço e energia: mudanças no paradigma sucroenergético. Rio de Janeiro: Lamparina, 2013. p. 201-220.
ELIAS, D. Agronegócio e Novas Regionalizações no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 13, n. 2, p. 153-167, 2011. doi: https://doi.org/10.22296/2317-1529.2011v13n2p153.
EM 2019, 23% das usinas brasileiras de cana-de-açúcar estarão paradas. Novacana, 5 abr. 2019. Disponível em: https://bit.ly/2WNAorS. Acesso em: 8 abr. 2019.
EPE. EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Análise de conjuntura dos biocombustíveis: ano 2019. Rio de Janeiro: EPE, 2020. Disponível em: www.epe.gov.br. Acesso em: 21 ago. 2020.
ERENO, D. Sertãozinho, usina de inovações. Pesquisa Fapesp, São Paulo, n. 128, out. 2016. Disponível em: https://bit.ly/2yR4tjO. Acesso em: 12 jun. 2019.
FACCIN, A. C. T. M.; CASTILLO, R. A. Vulnerabilidade territorial e implicações sócio-espaciais da expansão do complexo soja no Mato Grosso do Sul. Estudos Geográficos, v. 15, n. 1, p. 133-156, 2017. doi: https://doi.org/10.5016/estgeo.v15i1.12444.
FREDERICO, S. Agricultura científica globalizada e fronteira agrícola moderna no Brasil. Revista Confins, v. 17, p. 1-17, 2013. doi: https://doi.org/10.4000/confins.8153.
FREDERICO, S. Imperativo das exportações e especialização agrícola do território brasileiro: das regiões competitivas à necessidade de regiões cooperativas. Geografia, Rio Claro, v. 37, n. 1, p. 5-18, 2012. Disponível em: http://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/ageteo/article/view/7726/5444. Acesso em: 12 jun. 2019.
HARVEY, D. O enigma do capital: e as crises do capitalismo. São Paulo: Boitempo, 2011.
HARVEY, D. O neoliberalismo: história e implicações. 2a ed. São Paulo: Loyola, 2005.
HUDSON, R. Resilient regions in an uncertain world: wishful thinking or a practical reality? Cambridge Journal of Regions, Economy and Society, v. 3, n. 1, p. 11-M25, 2009. doi: https://doi.org/10.1093/cjres/rsp026.
HUGGINS, R.; THOMPSON, P. Handbook of regions and competitiveness: contemporary theories and perspectives on economic development. Cheltenham, UK: Edward Elgar, 2017.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA EESTATÍSTICA. Produção Agrícola Municipal. IBGE, 2020.
INDEX MUNDI. [2019]. Disponível em: https://www.indexmundi.com/commodities. Acesso em: 19 out. 2020.
KEMENY, T.; STORPER, M. Is specialization good for regional economic development? Regional Studies, v. 49, n. 6, p. 1003-1018, 2015. doi: https://doi.org/10.1080/00343404.2014.899691.
KITSON, M.; MARTIN, R.; TYLER, P. Regional competitiveness: an elusive yet key concept? Regional Studies, v. 38, n. 9, p. 991-999, 2004. doi: https://doi.org/10.1080/0034340042000320816.
LEMOS, P.; MESQUITA, F. C. ; DAL POZ, M. E. S.. ; SOUZA, L. G. A. Panorama e desempenho recente do setor sucroenergético: condições para um novo ciclo. SALLES-FILHO, S. L. M. (Coord.). Futuros do bioetanol: o Brasil na liderança? Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. p. 9-33.
MARTIN, R.; SUNLEY, P. On the notion of regional economic resilience: conceptualization and explanation. Journal of Economic Geography, v. 15, p. 1-42, 2015. doi: https://doi.org/10.1093/jeg/lbu015.
MENDONÇA, M. L.; PITTA, F. T.; XAVIER, C. V. A agroindústria canavieira e a crise econômica mundial. São Paulo: Outras Expressões, 2012.
MILANEZ, A. Y.; NYKO, D.; CARGIA, J. L. F.; REIS, B. L. S. F. S. O déficit de produção de etanol no Brasil entre 2012 e 2015: determinantes, consequências e sugestões de política. BNDES Setorial, v. 35, p. 277-302, 2012. Disponível em: https://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/bnset/set3508.pdf. Acesso em: 19 out. 2020.
MORAES, M. L.; BACCHI, M. R. P. Etanol: do início às fases atuais de produção. Revista de Política Agrícola, v. 23, n. 4, p. 5-22, 2014. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/121083/1/Etanol-do-inicio-as-fases.pdf. Acesso em: 8 out. 2020.
NEVES, M. F.; TROMBIN, V. (Coord.). A dimensão do setor sucroenergético: mapeamento e quantificação da safra 2013/2014. Ribeirão Preto, SP: Markestrat/Fundace/FEA-USP, 2014.
NIEDERLE, P. A.; WESZ JUNIOR, V. J. As novas ordens alimentares. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2018.
NOVACANA. Portal NovaCana. [2020]. Disponível em: https://www.novacana.com. Acesso em: 19 out. 2020.
OLIVA, F. C. Avaliação financeira do setor sucroenergético depois do boom. Revista de Política Agrícola, v. 26, n. 1, p. 49-64, 2017. Disponível em: https://seer.sede.embrapa.br/index.php/RPA/article/view/1246. Acesso em: 8 out. 2020.
OLIVEIRA, A. U. A mundialização da agricultura brasileira. São Paulo: Iãnde, 2016.
PECK, J.; TICKELL, A. Neoliberalizing space. Antipode, v. 4, n. 3, 2002. doi: https://doi.org/10.1111/1467-8330.00247.
PITTA, F. T.; XAVIER, C. V.; NAVARRO, C.; MENDONÇA, M. L. Empresas transnacionais e produção de agrocombustíveis no Brasil. São Paulo: Outras Expressões, 2014.
PORTER, M. The economic performance of regions. Regional Studies, v. 37, n. 6-7, p. 549-578, 2003. doi: https://doi.org/10.1080/0034340032000108688.
PORTO, G. Endividamento de sucroenergéticas cresce 12,44% e supera R$ 100 bilhões, diz Archer. Novacana, 3 abr. 2019. Disponível em: https://bit.ly/2LdBWca. Acesso em: 8 abr. 2019.
PROCANA. Anuário da Cana: Brazilian Sugar and Etanol Guide. Ribeirão Preto, SP: Procana, 2016.
PROCANA. Anuário da Cana: Brazilian Sugar and Etanol Guide. Ribeirão Preto, SP: Procana, 2008.
RAIS. RELAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS. Consulta de vínculos empregatícios, 2020. Disponível em: http://bi.mte.gov.br/bgcaged. Acesso em: 12 set. 2020.
RAMOS, C. S. Usinas paradas respondem por 13% da capacidade de moagem. Valor Econômico, São Paulo, 18 set. 2019a. Disponível em: https://goo.gl/dD5aJp. Acesso em: 8 abr. 2019.
RAMOS, C. S. Alta de custos afeta resultados das usinas sucroalcooleiras. Valor Econômico, São Paulo, 14 jan. 2019b. Disponível em: https://goo.gl/2QxBFA. Acesso em: 23 fev. 2019.
SAMOLÃO, R. Oferta menor mantém pressão sobre preços do açúcar. Globo Rural, São Paulo, 27 out. 2016. Disponível em: https://goo.gl/uedBER. Acesso em: 27 nov. 2018.
SANTOS, G. R.; GARCIA, E. A.; SHIKIDA, P. F. A.; RISSARDI JÚNIOR, D. J. A agroindústria canavieira e a produção do etanol no Brasil: características, potenciais e perfil da crise atual. In: SANTOS, G. R. (Org.). Quarenta anos de etanol em larga escala no Brasil: desafios, crises e perspectivas. Brasília: Ipea, 2016. p. 17-45.
SANTOS, M. A natureza do espaço. 4a ed. São Paulo: Edusp, 2012[1996].
SANTOS, M. Por uma outra globalização. 19a ed. Rio de Janeiro: Record, 2010[2000].
SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 13a ed. São Paulo: Record, 2010[2001].
SCOTT, A.; STORPER, M. Regions, globalization, development. Regional Studies, v. 37, n. 6-7, 2003, p. 579-593. doi: https://doi.org/10.1080/0034340032000108697a.
SILVA, C. A.; EXTERCKOTER, R. K. Resiliência: contribuições e desafios para o estudo do desenvolvimento das regiões. GEOgraphia, v. 18, n. 37, p. 115-137, 2016. doi: https://doi.org/10.22409/GEOgraphia2016.1837.a13761.
SILVEIRA, M. L. Território usado: dinâmicas de especialização, dinâmicas de diversidade. Ciência Geográfica, Bauru, v. 15, n. 1, p. 4-12, 2011.
SILVEIRA, M. L. Região e globalização: pensando um esquema de análise. Redes, Santa Cruz do Sul, v. 15, n. 1, p. 74-88, 2010. doi: http://dx.doi.org/10.17058/redes.v15i1.1360.
SIMÕES, A. Governo desvirtua uso da Cide e prejudica etanol. Novacana, 23 nov. 2012. Disponível em: https://goo.gl/y5H6RF. Acesso em: 23 fev. 2019.
STEDILE, J. P. (Org.). A questão agrária do Brasil: o debate na década de 2000. São Paulo: Expressão Popular, 2013.
SZMRECSANYI, T.; GONÇALVES, D. B. Efeitos socioeconômicos e ambientais da expansão da lavoura canavieira no Brasil. In: CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDOS LATINO-AMERICANOS, 28., 2009, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Lasa, 2009.
TEIXEIRA, M. Excesso de oferta de açúcar leva usinas do Brasil a buscarem alternativas. Reuters, 16 mar. 2018. Disponível em: https://goo.gl/vt4HLG. Acesso em: 10 dez. 2018.
TOLEDO, M. Seca acentua queda na produção de cana-de-açúcar no país. Folha de S.Paulo, São Paulo, 26 set. 2018. Disponível em: https://bit.ly/36gaTHT. Acesso em: 13 set. 2020.
TOMAZELA, J. M. Fechamento da usina Santa Adélia Pioneiros já abala economia de município paulista de Sud Menucci. Novacana, 22 jul. 2019. Disponível em: https://bit.ly/2JTMMSt. Acesso em: 12 jun. 2019.
UNICA. UNIÃO DA INDÚSTRIA DE CANA-DE-AÇÚCAR. Observatório da Cana, [2020]. Disponível em: https://observatoriodacana.com.br. Acesso em: 13 set. 2020.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Henrique Faria dos Santos, Ricardo Castillo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho com licença de uso da atribuição CC-BY, que permite distribuir, remixar, adaptar e criar com base no seu trabalho desde que se confira o devido crédito autoral, da maneira especificada por CS.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou em sua página pessoal) a qualquer altura antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).