Ensino e aprendizagem em Geografia: três questões para analisar o futuro-presente
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2024.231389Palavras-chave:
ensino de geografia, manhã, intersecções, territórioResumo
À medida que as condições de aprendizagem se tornam cada vez mais dinâmicas, as escolas e os espaços de formação estão redefinindo seu papel como instituições educacionais, tentando dar conta das transformações do mundo. Em relação às novas coordenadas espaço-temporais, nos perguntamos: que caminhos podem ser traçados para potencializar o ensino de Geografia? Aqui vamos experimentar um conjunto de ideias que tentam responder a essas perguntas. Em primeiro lugar, são apresentadas considerações sobre os contextos disciplinares e institucionais em que as práticas docentes se inscrevem; Em seguida, propõe-se um desenvolvimento baseado em três palavras-conceitos que orientam as intenções pedagógicas. Essas palavras-conceitos são: amanhã, interseções e território. Por fim, algumas reflexões dedicadas ao novo reordenamento da vida social e aos debates sobre como conviver, a fim de fortalecer os vínculos entre saberes, escolas e novas demandas sociais.
Downloads
Referências
ALLIAUD, A. TRENTIN, V. y otros: Enseñar y aprender en la excepcionalidad. Hojas de ruta y prácticas de un recorrido formativo. En: GÓMEZ, D. y D. SUÁREZ (comp). Formar docentes en los profesorados universitarios en FFyL: Ensayos y experiencias en torno a la práctica profesional docente en una situación excepcional. Buenos Aires: Editorial de la Facultad de Filosofía y Letras. UBA, 2022 p. 17-50
APPADURAI, A. La modernidad desbordada. Dimensiones culturales de la globalización. Buenos Aires: Trilce-Fondo de Cultura Económica. 2001.
BRIONES, C. LANATA, J y MONJEAU, A. El futuro del Antropoceno. Utopía y Praxis latinoamericana. Revista Internacional de Filosofía y Teoría Social. Maracaibo, Venezuela. Año 24, n° 84, p. 19-31, 2019.
DE SOUZA CAVALCANTI, L. O ensino de Geografia na escola. Campinas, SP: Editora Papirus. 2012.
FERNÁNDEZ CASO, V. y (Autor). Geografías inclusivas. Contenidos, prácticas y cotidiano escolar. En: NIN, C. LEDUC, S. y M. ACOSTA (Editoras). Escenarios territoriales en perspectiva geográfica. Investigaciones y enseñanza. Santa Rosa: Universidad Nacional de La Pampa. Facultad de Ciencias Humanas. Instituto de Geografía, 2023. p. 97-107.
GALLENKUS U. (2024). Instagram https://www.instagram.com/ugurgallen/?hl=es-la
GALLERO, M C. y M. MIRAGLIA. Transformaciones ambientales de la Selva Paranaense (relicto de la Mata Atlántica) en la triple frontera de Brasil-Argentina– Paraguay entre 1810-2020. HALAC. Vol. 11 Nro. 1, p. 222-252. 2021.
GATTO, E. Entrevista sobre Futuridades. Revista Código Frontera. Buenos Aires: UBA/CBC. 2022. https://www.codigoyfrontera.space/2022/09/22/futuridades-entrevista-a-ezequiel-gatto/
GELL, A. (autor). HUERTA MARTÍNEZ, M. CANEK (Trad.), GUTIERREZ MAGALLANES, M. (Trad.). Antropología del tiempo. Contribuciones culturales de mapas e imágenes temporales. Ciudad de México: Centro de Investigaciones Interdisciplinarias de Ciencias y Humanidades. CIICH- UNAM, 2023.
(Autor). Enseñar y aprender geografía: conceptos y experiencias en la escena contemporánea. En: PULGARIN SILVA, R (COMP.) Conversaciones sobre la dimensión formativa de la Geografía y la educación geográfica. Bogotá: Sociedad Geográfica de Colombia, 2021. P. 29-45.
(Autor) y A. AJÓN. Enseñar geografía en la contemporaneidad. Una trama de relaciones, sujetos y contextos. En: RICHTER, D., L. DE SOUZA, P. DE MENEZES (Organizadores). Percursos teórico-metodológicos e práticos da Geografia Escolar. Goiânia: NEPEG Serie Forum/C&A Alfa Comunicação, 2022. p. 55-72. http://nepeg.com/livros/percursos-teorico-metodologicos-e-praticos-da-geografia-escolar/
HAESBAERT, R. “Por una constelación geográfica de conceptos en una perspectiva latinoamericana”. Conferencia dictada en la Maestría de Políticas territoriales y ambientales/Instituto de Geografía. Facultad de Filosofía y Letras, UBA. 26 de junio de 2017. https://clacso.org.ar/clacsotv/videos_centros_asociados.php?id_video=914
HARVEY, D. La geografía como oportunidad política de resistencia y construcción de alternativas. Revista de Geografía Espacios Vol. 2 Nro. 4. Santiago de Chile: Universidad Academia de Humanismo Cristiano. p 9-26. 2012.
MASSCHELEIN, J. y M. SIMONS, M. Defensa de la escuela. Una cuestión pública. Buenos Aires: Miño & Dávila. 2014.
MASSEY, D. La filosofía y la política de la espacialidad: algunas consideraciones. En: ARFUCH, L. (compilador). Pensar este tiempo: espacios, afectos, pertenencias. Buenos Aires: Paidós. 2005. p. 101-128.
MUSEO DEL MAÑANA (2024). Río de Janeiro, Brasil. https://museudoamanha.org.br/
OLIVEIRA, L. A. Museu do amanhã. Rio de Janeiro: Edições de Janeiro, 2015.
PRIETO, M. Ambiental (crisis). En: KOZEL, A. S. GRINBERG, M. FARINETTI (Ed). Léxico crítico del futuro. San Martín: UNSAM Edita. 2024. P. 42-46. https://unsamedita.unsam.edu.ar/product/lexico-critico-del-futuro/
SANTOS, M. La naturaleza del espacio. Técnica y tiempo. Razón y Emoción. Barcelona: Ariel. 2000.
SILVEIRA, M.L. Tiempo y espacio en Geografía: dilemas y reflexiones. Revista de Geografía Norte Grande Nro. 54, Santiago de Chile, p. 9-29. 2013.
VEZZANI, D. La desigualdad en el mundo a través de montajes fotográficos. 2019. https://blog.vzzdg.com.ar/la-desigualdad-en-el-mundo-a-traves-de-montajes-fotografico
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Raquel Gurevich

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho com licença de uso da atribuição CC-BY, que permite distribuir, remixar, adaptar e criar com base no seu trabalho desde que se confira o devido crédito autoral, da maneira especificada por CS.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho on-line (ex.: em repositórios institucionais ou em sua página pessoal) a qualquer altura antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).