Territórios e territorialidades da Música: Uma representação de cotidianos e lugares
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2014.81083Palabras clave:
Território, Territorialidades, Desterritorialização, Música, Letras musicaisResumen
Nesse artigo buscaremos entender as territorialidades contemporâneas como condições e reflexos da globalização, expressas em paisagens e formas-conteúdos que aparecem em letras musicais. Nesse sentido, nossa hipótese de pesquisa é que a letra musical, como relato de experiência e visões sobre os lugares, é um importante elemento para se entender a dinâmica de desterritorialização e reterritorialização constantes no período atual e que se manifestam através das múltiplas microterritorialidades. As territorialidades, em diversas escalas, podem ser vistas como as representações individuais e coletivas sobre tempos e espaços, trazendo em sua essência os elementos simbólicos, identitários e cotidianos dos lugares, sendo a música um destes elementos de representação dos conflitos, usos e práticas territoriais.Descargas
Referencias
CARNEY, G. O. Música e lugar. In: CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. Literatura, música e espaço. Rio de Janeiro: Editora da Uerj, 2007. p. 123-150.
CLAVAL, P. A volta do cultural na geografia. Mercator – Revista de Geografia da UFC, Fortaleza, CE, ano 1, n. 1, p. 19-28, 2002.
COSTA, R. H. O mito da desterritorialização: do “fim dos territórios” à multiterritorialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
COSTA, R. H. Territórios alternativos. São Paulo/Rio de Janeiro: Contexto/Editora da UFF, 2002.
FORTUNA, C. (Micro)territorialidades: Metáfora dissidente do social. Terra Plural, Ponta Grossa, PR: UFPG, v. 6, n. 2, p. 199-214, jul./dez. 2012.
KIMURA, S. Linguagem e produção de sentidos no ensino de geografia. Terra Livre, São Paulo: AGB, v. 1, n. 34, p. 177-188, 2010.
KONG, L. Música popular nas análises geográficas. In: CORRÊA, R. L.; ROSENDHAL, Z. (Orgs.). Cinema, música e espaço. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2009. p.129-175.
PANITZ, L. M. Por uma geografia da música: o espaço geográfico da música popular platina. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.
SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record, 2001.
SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Edusp, 1996.
SANTOS, M. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1991.
SAQUET, M. A. Abordagens e concepções de território. São Paulo: Expressão Popular, 2007.
SPÓSITO, E. S. Geografia e filosofia: contribuições para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo: Editora da Unesp, 2004.
TORRES, M. A.; KOZEL, S. Paisagens sonoras: possíveis caminhos aos estudos culturais em geografia. Ra’ega, Curitiba: UFPR, n. 20, p. 123-132, 2010.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2014 Lucas Labigalini Fuini

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publiquen en esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo con una licencia de uso de atribución CC-BY, que permite distribuir, mezclar, adaptar y crear con base en su trabajo, siempre que sean respetados los derechos de autor, de la forma especificada por CS.
- Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales y por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se alienta a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y las citaciones del trabajo publicado (ver El efecto del acceso abierto).

