Expressões cartográficas da região das Guianas
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2021.175029Palabras clave:
Geografia Regional, Região das Guianas, Trabalho de campo, CartografiaResumen
A partir da metade do século XX, proliferaram estudos em diversos campos de conhecimento sobre a região das Guianas. Mesmo assim, até hoje há uma grande lacuna na atualização de cartografias temáticas que expliquem suas geografias. O objetivo deste texto é tecer reflexões sobre a construção de cinco mapas que elaboramos para evidenciar aspectos do ordenamento territorial da região e, com isso, elucidar questões relevantes de seu passado e presente. Para compor os mapas e nossa argumentação, recorremos à revisão de literatura, à coleta e tabulação de dados primários (estatísticas) e ao trabalho de campo como balizas metodológicas.
Descargas
Referencias
ABS. Algemeen Bureau voor de Statistiek. Censo Demográfico do Suriname, 2012. Disponível em: https://statistics-suriname.org/nl/. Acesso em: 6 jun. 2021.
BSG. Bureau of Statistics of Guyana. Censo Demográfico da República da Guiana, 2012. Disponível em: https://statisticsguyana.gov.gy/. Acesso em: 6 jun. 2021.
CHADE, J. Mapa inédito revê disputa pela região do Amapá. O Estado de S.Paulo, São Paulo, 18 dez. 2016. Disponível em: https://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,mapa-inedito-reve-disputa-pela-regiao-do-amapa,10000095231. Acesso em: 6 jun. 2021.
ERIKSEN, L. Nature and Culture in Prehistoric Amazonia: Using GIS to reconstruct ancient ethnogenetic processes from archaeology, linguistics, geography, and ethnohistory. Lund, SE: Human Ecology Division/Lund University, 2011. Disponível em: https://lup.lub.lu.se/search/ws/files/3626162/1890749.pdf. Acesso em: 6 jun. 2021.
FERRETTI, F. Pierre Deffontaines et les missions universitaires françaises au Brésil: enjeux politiques et pédagogiques d’une société savante outremer (1934-1938). Cybergeo, 2014. doi: https://doi.org/10.4000/cybergeo.26645.
HAMMOND, D. S. (org.). Tropical Forests of the Guiana Shield: Ancient Forests in a Modern World. Oxfordshire, GB: CAB International, 2005.
IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Dados do Censo Demográfico, 2010. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/. Acesso em: 6 jun. 2021.
INE. INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA. Censo Demográfico da Venezuela, 2011. Disponível em: http://www.ine.gov.ve/. Acesso em: 6 jun. 2021.
INSEE. INSTITUT NATIONAL DE LA STATISTIQUE ET DES ETUDES ECONOMIQUES. Censo Demográfico da Guiana Francesa, 2010. Disponível em: https://insee.fr/fr/accueil. Acesso em: 6 jun. 2021.
LÉZY, E. Guyane Guyanes, une géographie “sauvage” de l’Orénoque à l’Amazone. Paris: Belin, 2000.
OPEN STREET MAP. State of the map. 2021. Disponível em: https://www.openstreetmap.org/#map=2/2.8/-97.4. Acesso em: 6 jun. 2021.
PIANTONI, F. Mapa das disputas marítimo-territoriais da região das Guianas, 2013. Não publicado.
RAISG. REDE AMAZÔNICA DE INFORMAÇÃO SOCIOAMBIENTAL GEOREFERENCIADA. Terras indígenas, 2019. Disponível em: https://www.amazoniasocioambiental.org/pt-br/. Acesso em: 6 jun. 2021.
RALEIGH, W. The discoverie of the large, rich and beautiful Empyre of Guiana. London: World Publishing Company, 1596.
SILVA, G. V. Des frontières contestées: les conflits des Guyanes. In: NOUCHER, M.; POLIDORI, L. (dir.). Atlas Critique de la Guyane, CNRS, 2020. p. 48-49.
SILVA, G. V. Litiges transfrontaliers sur le plateau des Guyanes, enjeux géopolitiques à l’interface des mondes amazoniens et caribéens. L’Espace Politique, v. 31, n. 1, 2017. doi: https://doi.org/10.4000/espacepolitique.4242.
TAVARES, M. G. A Amazônia brasileira: formação histórico-territorial e perspectivas para o século XXI. Geousp, São Paulo, v. 15, n. 2, p. 107-121, 2011. doi: https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2011.74209.
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Gutemberg de Vilhena Silva
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publiquen en esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo con una licencia de uso de atribución CC-BY, que permite distribuir, mezclar, adaptar y crear con base en su trabajo, siempre que sean respetados los derechos de autor, de la forma especificada por CS.
- Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales y por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se alienta a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y las citaciones del trabajo publicado (ver El efecto del acceso abierto).