ACUMULAÇÃO ORIGINÁRIA COMO MOMENTO DA PRODUÇÃO DO ESPAÇO URBANO: ATRIBUTOS DA MOBILIZAÇÃO ESPACIAL E FINANCEIRA
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2008.74078Palabras clave:
Acumulação, Produção do espaço, Cidade, Geografia, Urbano.Resumen
A análise do processo de produção da cidade a partir do materialismo histórico dialético exigiu a compreensão dos momentos de constituição do método como momento de refutação do próprio sentido da ciência, de modo que as diversas concepções contribuem como recortes epistemológicos a caminhar das determinações do processo de acumulação originária aos atributos das condições históricas, e a incorporar, diante da objetividade do real posta, os conteúdos das relações sociais de uma documentação histórica. Isto como síntese das condições concretas desse processo e momento. Contudo, a análise desta mesma produção faz-se-á pela mobilização espacial e financeira como acumulação pela formação dos patrimônios.
Descargas
Referencias
Inventários e Escrituras. Cartórios. Arquivo Público do Estado do Ceará. 1808 a 1899.
ALFREDO, Anselmo. Filosofia e anti-filosofia. SP, 2000. (pp. 1-4). mimeo.
ALMEIDA, Paul o Roberto. “A diplomacia financeira do Brasil no Império.” In: Revista de História Econômica & História de Empresas. São Paulo: Hucitec/Abphe. V. 1, 1998. (pp. 7-47).
CARLOS, Ana Fani Alessandri. Memorial Apresentado ao Concurso Para Provimento de Cargo de Professor Titular em Geografia Junto ao Departamento de Geografia. FFLCH-USP. São Paulo, 2004. (mimeo). 203p.
COSTA, Lúcio. Notas sobre a evolução do mobiliário luso-brasileiro. Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. IPHAN, v.3, Rio de Janeiro, 1939. (pp. 149-162).
DAMIANI, Amélia Luisa. “A propósito do espaço e do urbano: algumas hipóteses .” Revista Cidades, v. 1. n. 1. jan./jun. 2004, Presidente Prudente. (pp. 79-95).
DIAS, Hélcia. O mobiliário dos inconfidentes. IPHAN, v. 3, Rio de Janeiro, 1939. (pp.163-172).
GIANNOTTI, José Arthur. “Ciência e gênese”. In: GIANNOTTI, José Arthur (org.). Texto n. 3. Seleções cebrap n. 2. Exercícios de filosofia. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1975. (pp. 34-42).
GIANNOTTI, José Arthur. Trabalho e reflexão. Ensaios para uma dialética da sociabilidade. São Paulo: Brasiliense, 1983. 379p.
GIANNOTTI, José Arthur. Lógica formal lógica especulativa, São Paulo, 1997. (mimeo). (pp.1-20).
GRESPAN, Jorge Luis da Silva. “Considerações sobre o método”. In: PINSKY, Carla Bassanezi (org.) Fontes Históricas, São Paulo: Editora Contexto, 2005 (pp. 291-300).
KANT, Immanuel. Crítica da razão pura. In: Os pensadores. Trad. de Valério Rohden e Udo Baldur Moosburger. São Paulo: Abril Cultural, 1980. (pp. 23-32).
KENNEDY, Paul. Ascensão e que dadas grandes potências. Transformação econômica e conflito militar de 1500 a 2000. 5a. ed. Rio de Janeiro, 1998. (caps. 3, 4 e 5).Trad. Waltensir Dutra. (pp. 79-249).
LEBRUN, Gérard. La pa tience du concep t: essai sur le discours hegelien . Paris: Ed. Gallimard, 1972. 421p.
LE FEBVRE, Georges. Lavente des biens nationaux. In: Étudessur la Révolution français e. Paris: Presses Universitaires, 1963. (pp. 305-337).
LE FEBVRE , He nr i . La Vallé e de Campan. Étude de sociologie rurale . Paris: Presses Universitaires,1963. 220p.
LEFEBVRE, Henri. Metafilosofia. Prolegômenos. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1967. 399p.
LEFBVRE, Henri. De la théorie des crises a la théorie des catastrophes. In: De l’état. Les contradictions de l’état moderne la dialetique et /de l’état . Tome IV. Paris: 1018, 1978. (pp.211-257).
LÊNIN, V. I . “A teoria do conhecimento do materialismo dialético e do empirocritismo. III.” In: Seleção de textos: teoria e método. n. 14, Agb. São Paulo, 1986. (pp. 1-46.)
LUKÁCS, Georg. El asalto a la razón. La trayetoria del irracionalismo desde Schelling hasta Hitler. 1a. ed. México: Editora Fondo de Cultura Económica, Trad. Wenceslao Roces, 1959. 705p.
MACHADO , Alcântara . Vida e mor te do bandeirante. São Paulo: Ed. Martins, 1943. 238p.
MARTINS, José de Souza. A viagem do vapor Europa ao Atlântico Sul, jul/1877. In: Raízes, julho, 1995. (pp. 4-11).
MARX, Karl & ENGELS Federico. La ideologia alemana: critica da novissima filosofia alemã nas pessoas de seus representantes Feurbach, B. Bauer y Stirner, e do socialismo alemão nas pessoas de seus diferentes profetas. Argentina: Ed. Pueblos Unidos, T. I, Trad. Wenceslao Roces 1978.
MARX, Karl. Elementos fundamentales para la crítica de la economia política (Grundrisse)1857~1858.13ª. ed. México: Ed. Siglo Veintiuno, Vol. II Trad. Pedro Scaron.1997. 493p.
MORAES, Antonio Carlos Robert. Em busca da ontologia do espaço. In: MOREIRA, Ruy (org.). Geografia: teoria e crítica. O saber posto em questão. Petrópolis: Ed. Vozes, 1982. (pp. 68-72).
NEUMANN, Franz. Behemoth. Pensamiento y acción en el nacional-socialismo. 1a. ed. México: Ed. Fondo de Cultura Economica, 1943. 583p.
QUAINI, Massimo. A construção da geografia humana. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1983. 158p.
ROHDEN, Valerio. Immanuel Kant. Vida e Obra. (1724-1804). In: Os pensadores. Trad. de Valério Rohden e Udo Baldur Moosburger. São Paulo: Abril Cultural, 1980. (V-XXIV).
SILVA, Ana Cristina Mota. A propriedade privada da terra e a produção de novas espacialidades na cidade de Fortaleza. Dissertação (Mestrado), FFLCH-USP. Or. Prof. Dra. Amélia Luisa Damiani. São Paulo, 2000. 165p.
SILVA, Ana Cristina Mota. “Do entesouramento à acumulação urbana. A produção do espaço de Fortaleza no século XIX”. Tese (Doutorado), FFLCH-USP. Or. Prof. Dra. Amélia Luisa Damiani. São Paulo, 2005. 450p.
SILVA, Armando Corrêa da. “Na tureza do trabalho de campo em geografia humana e suas limitações ”. Revista do Departamento de Geografia - FFLCH-USP. n. 1. São Paulo: 1980. (pp. 49-54).
SILVA , José Luiz Wernek da. “A sociedade auxiliadora da indústria Nacional, matriz do Instituto Histórico,” In: Origens do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, 1989. (pp.11-20). Apud: SILVA, Lígia Osório. Terras devolutas e latifúndio. Efeitos da lei de 1850. São Paulo/Campinas: Unicamp, 1996. 373p.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2008 Ana Cristina Mota Silva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publiquen en esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo con una licencia de uso de atribución CC-BY, que permite distribuir, mezclar, adaptar y crear con base en su trabajo, siempre que sean respetados los derechos de autor, de la forma especificada por CS.
- Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales y por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se alienta a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y las citaciones del trabajo publicado (ver El efecto del acceso abierto).