MÚLTIPLOS PADRÕES TERRITORIAIS PARA A GOVERNANÇA DO TRÁFICO DE DROGAS NO RIO DE JANEIRO
DOI:
https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2013.74298Palabras clave:
Governança, Território, Tráfico de drogas, Rio de JaneiroResumen
Esse artigo investiga a hipótese de como as mudanças nas conexões entre o comércio varejista e atacadista de drogas podem ser decisivas para entender a recente crise de violência urbana na cidade do Rio de Janeiro. Acreditamos que as dimensões territoriais do tráfico de drogas seriam melhor reconhecidas através de uma perspectiva social e corporativa, na qual os julgamentos ideológicos seriam derivados das suas observações, ao invés do contrário. A aplicação do conceito de governança pode revelar o processo: admite-se que os territórios da violência seriam produzidos pelas interações conflituosas entre diferentes atores sociais, redefinindo as condições aceitáveis para a existência do tráfico de drogas no Rio de Janeiro.
Descargas
Referencias
ALVES, J.C. “Uma guerra pela regeografização do Rio de Janeiro”. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/index.php?option=com_noticias&Itemid=18&task=detalhe&id=38721. Acessado em: 30/11/2010.
DIAZ, A.M.; SANCHEZ, F. “Geografía de los cultivos ilícitos y conflicto armado en Colombia”. In: Documento de trabajo n°42.
CEDE: Universidad de los Andes, 2004. 78p. ECK, J. “A general model of the geography of illicit retail marketplaces”. In: Crime and place. Monsey, NY: Criminal Justice Press, 1994. Pp.67-93.
MACHADO, L. O. “Medidas institucionais para o controle do tráfico de drogas e da lavagem de dinheiro e seus efeitos geoestratégicos na região Amazônica Brasileira”. In: Cadernos IPPUR/UFRJ, v. XXI, 2008. pp. 9-31.
MACHADO, L.O. Movimento de Dinheiro e Tráfico de Drogas na Amazônia. In: RIBEIRO DE MELO, M.; SEIBEL, S.D. (Org.). Drogas – Hegemonia do cinismo. São Paulo: Memorial da América Latina, 1997. pp. 217-252.
MASSON-VINCENT, M. “Governance and Geography – Explaining the importance of regional planning to citizens, stakeholders in their living space”. In: Boletín de la A.G.E. N.º 46, 2008. pp.363-367.
SACK, R. Human territoriality – its theory and history. Cambridge : Cambridge University Press, 1986. 256p.
SOARES, L.E. “Crise no Rio e o pastiche midiático”. Disponível em: http://luizeduardosoares.blogspot.com/2010/11/crise-no-rio-e-o-pastiche-midiatico.html. Acessado em 10/12/2010.
SOUZA, M.L. O território. Sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. In: CASTRO, I.; GOMES, P.C.; CORREA, R.L. (Orgs.). Geografia: Conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. Pp. 77-116.
SOUZA, M.L. “Redes e sistemas do tráfico de drogas no Rio de Janeiro: uma tentativa de modelagem”. In: Anuário do Instituto de Geociências, v. 19, 1996. pp. 45-60.
SOUZA, M.L. “A ‘reconquista do território’, ou: um novo capítulo na militarização da questão urbana”. In: Passa palavra. Disponível em: http://passapalavra.info/?p=32598. Acessado em: 04/12/2010.
UNODC – United Nations Office for Drugs and Crime. World Drug Report 2010. New York: United Nations, 2010. 308p.
WASIELFISZ, J.J. (org.). Mapa da violência dos municípios brasileiros. Brasília: RTLA/Ministério da Justiça/Ministério da Saúde, 2008. 111p.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2013 Rodrigo Ramos Hospodar Felippe Valverde
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publiquen en esta revista estarán de acuerdo con los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho a la primera publicación, con el trabajo con una licencia de uso de atribución CC-BY, que permite distribuir, mezclar, adaptar y crear con base en su trabajo, siempre que sean respetados los derechos de autor, de la forma especificada por CS.
- Los autores están autorizados a asumir contratos adicionales y por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicación en repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y se alienta a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y las citaciones del trabajo publicado (ver El efecto del acceso abierto).